As peças íntimas fazem parte do dia a dia de qualquer pessoa, seja de forma mais simples ou mais elaborada, elas sempre estão presentes. Não é à toa que o mercado de moda movimenta cerca de R$ 30 bilhões por ano, no mundo todo. Somente o universo de roupas íntimas fatura R$ 3,6 bilhões anualmente, segundo dados do IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial).
Assim como nos demais segmentos, a pandemia causou alguns respingos no setor de moda e fez várias lojas físicas fecharem as portas. Porém, por outro lado, as vendas de roupas íntimas pela internet ganharam força e hoje estão ainda mais presentes no cotidiano dos brasileiros, já que geram comodidade.
O estado do Paraná ocupa o terceiro lugar no ranking nacional em volume de vendas de peças íntimas pela internet, gastando em média R$ 169,45. Os paranaenses só ficam atrás dos paulistas, que gastam R$ 170,84, e dos cariocas, 184,55. Já o Sudeste foi responsável por 66,95% do volume total de vendas no ano passado, enquanto que a região Sul ocupa a segunda posição com 17,49%, segundo dados de um levantamento de dois sites especializados no assunto.
Frida agora também no Paraná
É seguindo essas tendências que a franquia Frida Underwear – rede de vestuário especializada em lingeries focada no empoderamento feminino – chega em solo paranaense pela primeira vez, na cidade de Maringá. O negócio será comandado por Brigite Teichrieb de Castro, que conciliará o trabalho de tradutora com a condução da operação da franquia.
A inauguração da unidade ocorrerá neste sábado, 02 de abril, em evento reservado para 40 mulheres convidadas, na chácara Recanto Helena, entre 17h e 21h. O momento será marcado por três canções brasileiras com o esposo de Brigite, o professor de canto John Kennedy Pereira de Castro, acompanhado pela pianista Cínthia Ruivo. As participantes poderão conhecer de perto as peças íntimas, bem como a nova coleção, além de receber alguns mimos como sachê de sais de banho e escalda pés para um momento de relaxamento pós evento.
Direto da própria casa
Brigite conta que optou pela franquia Frida devido a possibilidade de trabalhar diretamente da própria casa, fazendo os próprios horários. Ela escolheu o modelo home office e digital para comandar, sendo composto por uma mala com 100 peças para revenda a pronta entrega. O papel da franqueada será captar clientes, seja por meio de vendas pela plataforma de e-commerce ou no trabalho porta a porta para apresentação das peças íntimas.
“Fazia algum tempo que eu procurava por uma franquia de baixo investimento e rápido retorno para incrementar minha renda. Contudo, eu não me interessava por nenhum tipo de negócio. Até que descobri a Frida e fiquei instantaneamente encantada com a origem, história e filosofia da marca. O Instituto Frida com seu objetivo de ‘curar’ mulheres por meio do empreendedorismo é a minha menina dos olhos neste negócio”, afirma a franqueada.
Franquia de empoderamento feminino
Com uma variedade de peças que atendem modelos de lingerie plus size, amamentação, peças eco sustentáveis, biquínis, entre muitas outras, a Frida vem rompendo a ditadura dos corpos “perfeitos”, e apostou na divulgação das peças com mulheres reais para vender lingeries para todos os biotipos de mulheres, sem manipulação do photoshop.
São peças confortáveis que proporcionam bem-estar para a consumidora, e para a franqueada leva autonomia e independência financeira. No perfil das clientes da marca estão mulheres que procuram ser valorizadas por quem são e que apreciam o próprio corpo na busca por produtos de qualidade, diferenciados e com preço justo.