Um dos setores mais atingidos da economia brasileira foi o de educação, que de um dia para o outro precisou interromper aulas presenciais e lidar com severas diretrizes de lockdown que perduraram por muito mais tempo do que outros setores e o comercio em geral.
Sem possibilidades de dar aulas presenciais, a corrida tecnológica por plataformas EAD (ensino a distância) foram a solução encontrada por diversas escolas, faculdades e redes de franquia de idiomas.
No entanto, não foi só isso que evoluiu. Além das metodologias de ensino, processos de suporte e auxílio a franqueados também precisaram ser revistos, uma vez que as escolas estavam fechadas e o contato físico não era possível.
Uma das franqueadoras que entendeu isto muito rapidamente e buscou adequar seus processos de suporte foi a rede de escolas de Inglês Washington, presente em 11 estados e com mais de 50 franquias.
“Confiávamos na estratégia de trabalho e no conteúdo de suporte, mas a maneira de entregar e treinar essa mesma estratégia precisou mudar da água pro vinho”, comenta Siddhartha Costa, CEO do grupo Washington, que celebra um crescimento de 160% em novas matrículas com relação ao mesmo período de 2019. “Estamos comparando o crescimento com junho de 2019, nossa referência é 2019 pois não havia pandemia naquela data”, reforça Costa.
Confira aqui, algumas das táticas que forma adotadas pela franqueadora:
– Lives semanais aberta a todos colaboradores da rede.
– Campanhas internas de divulgação de cursos e treinamentos disponíveis na universidade corporativa.
– Convenção online com treinamentos para todos os colaboradores da rede.
– Intensificação do contato entre equipe de suporte e franqueados através de fone e WhatsApp.
– Maior rigidez na controladoria de números e resultados.
– Premiações internas aos melhores vendedores e franquias que batiam metas.
