Há cerca de dois anos, os engenheiros civis Augusto Pradella e Jefferson Peixoto deixaram seus empregos na execução de obras industriais e comerciais de grande porte para apostar no setor de manutenção e reparos. Em 2015, os amigos de faculdade abriram uma unidade da rede Help Home em sua cidade natal, Santa Maria (RS). Hoje, eles faturam mais de R$ 1 milhão por ano prestando serviços com a franquia e querem crescer 30% em 2017.
O primeiro grande cliente da unidade – a AES SUL – veio ao completarem cinco meses de atuação, e trouxe com ele o retorno do investimento inicial. A partir daí começaram a aparecer obras em condomínios fechados, escritórios de arquitetura, advocacia e odontologia. Órgãos como o CFC (Centro de Formação de Condutores) do DETRAN e o Conselho Regional de Fisioterapia da cidade já estão na carteira de clientes. A operação conta, hoje, com 17 funcionários, divididos em uma equipe fixa, para demandas maiores, e uma móvel, que assume trabalhos menores e mais rápidos. Também há profissionais parceiros para atender pedidos específicos.
“A seleção de bons profissionais e a padronização da equipe e operação são bases da Help Home. Isso é muito importante em meio a um segmento com tanta irregularidade”, destaca Augusto. Além do cuidado com o profissionalismo nos serviços prestados, ele comenta que outros atrativos da rede são o volume de demandas e as parcerias de âmbito nacional. “Encontramos uma marca séria e respeitada no mercado”, diz.
O sócio Jefferson lembra que as orientações da franqueadora foram essenciais nos primeiros meses. Apesar de não ser pré-requisito para franqueados, ele conta que a formação em Engenharia ajudou bastante. “Como já temos uma visão estrutural da obra, por exemplo, foi desnecessário contratar um consultor para essa função”, explica.
O valor da taxa de franquia para a unidade de Santa Maria foi de R$ 20 mil – mais o capital de giro e o gasto extra com a montagem do escritório físico, totalizando R$ 35 mil. O faturamento médio mensal dos franqueados gira em torno de R$ 120 mil. “Mesmo durante a crise, não deixamos de ter demandas com a Help Home. Temos a confiança de que 2017 será um ano próspero para a rede”, conclui Augusto.
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