Franqueada investe em franquia home office e garante faturamento de até R$35 mil ao mês

Mudar de emprego ou até mesmo da área de atuação é o desejo de muitas pessoas. Este era o sonho da empreendedora Alessandra Garófalo, 41 anos, moradora do Rio de Janeiro. A vontade se tornou mais intensa pela insatisfação que tinha no seu antigo trabalho. Pesquisas revelam que essa situação parece ser muito comum entre os brasileiros.

De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (Ipom), feito com trabalhadores de todo o país, sete em cada dez profissionais estão descontentes com o trabalho. Do total de entrevistados, 61% relataram que fazem o que não gostam, mas, que permanecem na vaga por precisarem da renda para manter a família. Acomodação e incerteza do que fazer, também correspondem às justificativas.

Atendente em uma companhia aérea nacional, Garófalo abriu mão da carteira assinada para conduzir o negócio próprio. “Eu estava exausta do ambiente em que trabalhava. O dia a dia era muito cansativo e o clima pesado, uma mistura de angústia com baixo astral. Eu já não aguentava tanta reclamação de cliente, a maioria dos relatos era de destrato. Muitos diziam que a empresa os tratava apenas como um número, de forma não humanizada e, de certa forma, os respingos caiam sobre mim. Por fim acabei me desligando desse local e resolvi montar um escritório. Pensava em empreender, abrir meu negócio e conduzi-lo com muita qualidade e não quantidade”, explicou.

Empreender no franchising – “Uma porta de saída”
O tema “empreendedorismo” está na mira dos brasileiros há muito tempo. A taxa registrada no país em 2015 foi de 39,9%, o maior índice dos últimos 14 anos e quase o dobro do registrado em 2002, quando era de 20,9%. Mundialmente comparado, o Brasil se destaca ainda com a maior taxa de empreendedorismo, quase oito pontos porcentuais à frente da China, que apresenta um índice de 26,7%. Os dados são derivados de uma pesquisa realizada pela GEM (Global Entrepreneurship Monitor), patrocinada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Brasil).

E para quem resolve empreender, mas não tem experiência em gestão, o formato “franchising” acaba sendo um grande atrativo, pois oferece suporte e know-how, aumentando as chances do interessado em obter sucesso. E essa foi justamente a aposta de Alessandra que, há um ano se aliou à marca.

Entre as opções que o mercado oferece, a carioca optou pela Encontre Sua Viagem, empresa com foco em serviços turísticos. “O primeiro passo foi analisar profundamente a questão de suporte que eu teria da franqueadora. Eles oferecem assistência em todos os momentos, desde o começo do negócio até no dia a dia da operação. Além disso, a marca atua em uma área que segue em desenvolvimento pelo país. Então, foquei nas oportunidades que estariam por vir com as Olimpíadas. Depois de alguns contatos com a franqueadora, notei muita transparência e qualidade no serviço, fatores que me conquistaram”, explica a franqueada.

Home Office: Bem-estar e saúde financeira
Entre os modelos de negócio que a Encontre Sua Viagem oferece: Quiosque, Loja e Home Office, Alessandra optou pelo último. “Hoje faz um ano que resolvi mudar minha vida e foi a melhor escolha. Atendo a domicílio e por e-mail. Coloco como prioridade a agilidade nas respostas e claro, doses de muita paciência! Tenho que fazer aquilo que meu cliente desejar. Em tempos de crise, precisamos estar preparados, oferecendo o que temos de melhor”, explicou.

Entre os comparativos – o antes e o depois de conduzir seu próprio negócio –, a franqueada ressalta que a melhoria na sua qualidade de vida foi um dos maiores benefícios que teve. “Antes meu cotidiano era repleto de estresse, aborrecimento, correria e dissabores. E alguns obstáculos como esses ainda fazem parte do meu dia a dia, mas, batalho por aquilo que é meu e tenho meu verdadeiro reconhecimento. Tudo isso dá um ‘gás’ a mais ao nosso cotidiano. Trabalhando para os outros eu era apenas um número”, desabafa a agente.

Mas além do bem-estar, outro fator mudou consideravelmente na vida de Alessandra. “Hoje em dia, financeiramente, ganho de 70 a 80% a mais que antes. Fiz um investimento de R$3 mil no negócio e tenho um ótimo faturamento mensal – comecei levantando R$2 mil e hoje consigo até R$35 mil. Trabalho muito para isso, vou a campo! Não tenho medo de arregaçar as mangas. Esse valor é reflexo do meu esforço”, finalizou a jovem.

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