A Lilibee, franquia especializada em quartos de bebê, infantis e itens para maternidade e primeira infância, busca franqueados de Campinas e região. A cidade, no interior do estado de São Paulo, está entre as cinquenta mais importantes do Brasil no mercado consumidor, segundo o Ipc-maps.
“Nossos levantamentos mostram que Campinas tem grande potencial de compra para os nossos produtos. Essa área de comércio dedicada à gestação ainda é muito mal explorada na cidade”, enfatiza Dani Mataresi, fundadora e diretora de criação da empresa.
A expansão faz parte de um projeto de franchising implantado neste ano. A Lilibee tem quatro unidades próprias na capital paulista, além do e-commerce, e projeta 50 unidades por meio de franquias.
“Nós temos um planejamento para crescer para todo o país. Depois das cidades do interior, nosso foco serão as capitais das regiões sudeste, centro oeste e sul do Brasil”, explica Fabio Branco, esposo de Dani e dono da rede.
Além de Campinas, o mapa inicial de expansão da franquia inclui São José dos Campos, Sorocaba, Ribeirão Preto e Santo André, no Abc paulista. Com pelo menos mais três novas unidades em 2018, a rede espera faturar R$12 milhões.
Criada em São Paulo, em 2011, a Lilibee nasceu depois que os donos passaram por uma frustração durante a gravidez da primeira filha.
“Não havia produto a pronta entrega com qualidade e bom gosto. Ou o material era inadequado e o acabamento de mau gosto, ou simplesmente não valiam aquilo que estavam cobrando”, comenta Dani.
As lojas da Lilibee oferecem produtos exclusivos, de criação própria, à pronta entrega e também personalizados. São mais três mil itens no mostruário para atender, em sua maioria, os públicos A e B.
Além de quartos, a empresa também produz enxovais personalizados, saídas de maternidade, moda íntima para grávidas e peças para serem usadas pela mulher da gestação até a amamentação, como calças jeans e de moletom, legging em couro ‘fake’ e blusas para amamentar.
O valor para investimento de cada unidade é de R$450 mil, incluindo a taxa de franquia, capital de giro, reforma e adaptação do prédio, equipamentos de informática e comunicação, mobiliário, showroom, software de gestão, identidade visual e estoque inicial. A quantia não inclui o ponto comercial e as lojas precisam, em média, de cinco funcionários.