Ter uma formação especializada desde a base escolar auxilia os jovens a enfrentarem as barreiras na jornada de busca pelo primeiro emprego, principalmente diante da realidade de incertezas da pandemia do Covid-19. Com isso, os cursos profissionalizantes podem ajudar esses jovens a terem mais autonomia na condução das decisões no futuro profissional que pretendem seguir. Os cursos têm como intuito desenvolver aptidões profissionais que são essenciais para que os jovens se destaquem principalmente em entrevistas de emprego nos mais diferentes ambientes de trabalho. Assim também como garantir com que tenham acesso a melhores oportunidades no mercado.
A rede de franquia Via Certa Educação Profissional – especializada em cursos profissionalizantes – se destaca justamente por sua proposta de levar conhecimento através de um ensino individualizado acompanhando as características particulares de cada aluno pensando no futuro profissional. São mais de 30 opções de cursos nas mais variadas áreas como Administração e Vendas, Beleza e Estética, Indústria e Energia, Informática, Idiomas, Saúde, Reforço Escolar entre outros.
“A competitividade no mercado de trabalho exige cada vez mais dos candidatos um diferencial no currículo, uma habilidade ou capacitação que agregue valor e supra a falta de experiência de quem está iniciando uma jornada no mundo profissional. E é aí que entram os cursos profissionalizantes”, explica Décio Marchi, diretor executivo da rede.
Em busca de novas oportunidades
Além de melhorar a vida acadêmica, os cursos que combinam o aperfeiçoamento das aptidões com novos conteúdos são os mais procurados por proporcionar capacitação rápida com foco no mercado de trabalho, acelerando a imersão na área escolhida.
Segundo o levantamento da FGV (Fundação Getúlio Vargas) realizados no último trimestre de 2020, os maiores percentuais do grupo de pessoas desempregadas estavam entre mulheres (31,29%), pretos (29,09%), moradores do Nordeste (32%) e de periferia das maiores metrópoles brasileiras (27,41%), chefes de família (27,39%) e pessoas sem instrução (66,81%).
Já os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre a taxa de desemprego no Brasil no trimestre encerrado em maio de 2021 ficou em 14,6%, o que representa 14,8 milhões de pessoas buscando por uma oportunidade no mercado de trabalho no país. A pesquisa ainda revela que 25% dos jovens entrevistados enfrentam dificuldades na contratação por falta de qualificação profissional.
Esse percentual de desemprego resultou na busca acelerada de jovens por cursos profissionalizantes, que segundo uma recente pesquisa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), cerca de 1,9 milhão de jovens se matricularam nessa modalidade em todo o País; 78,4% dos alunos de cursos profissionalizantes possuem menos de 30 anos.
Expectativas para o mercado
A pandemia e o desemprego têm movimentado o mercado de ensino profissionalizante como uma alternativa para os brasileiros que buscam colocação ou reinserção no mercado de trabalho. Segunda a ABF (Associação Brasileira de Franchising) entre os dez setores que mais faturam na área de franchising está o de educação.
As vantagens oferecidas pelos cursos profissionalizantes como a estrutura fornecida pelos centros educacionais, conteúdos técnicos e práticos, o baixo custo e a otimização de tempo faz com que se diferencie dos cursos superiores, pois os cursos técnicos ou profissionalizantes são caracterizados por sua curta duração. Além de complementar o currículo, diversifica as habilidades, recicla o conhecimento e melhora as perspectivas de carreira profissional.
Esses benefícios somados as exigências que o mercado de trabalho disperta nos candidatos a vontade de melhorar o perfil para aumentar as chances de garantir a vaga de trabalho em aberto. Essa busca por capacitação já vem surtindo efeito no mercado empregatício, pois segundo dados divulgados em setembro deste ano pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o país registrou a abertura de 372,2 mil vagas com carteira assinada.
O saldo no mês é resultado de 1,8 milhões de contratações apresentados pelo ministério por mês por meio do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Com este cenário, o economista sênior do banco ABC Brasil, Daniel Xavier, tem a expectativa de que o mercado de trabalho gere para 2022 um saldo de 550 mil vagas formais.
Parceria com a Jobflix
Com uma parceria de aproximadamente dois anos com a rede Via Certa Educação Profissional, a plataforma Jobflix funciona como uma ponte entre os candidatos e as empresas promovendo a possibilidade de contratação mais assertiva e processos seletivos mais eficientes.
Na plataforma os alunos podem realizar o cadastro do currículo, adicionar um vídeo de apresentação e acompanhar as vagas em aberto da sua cidade e região. A plataforma oferece ao aluno a possibilidade de encontrar inúmeras oportunidades de emprego no mesmo canal de acesso, filtrando as vagas pelos cargos de interesse que mais se encaixem no perfil ou também pela localização.
A Jobflix também disponibiliza orientações para a realização do cadastro, assim como instruções de qual a melhor maneira para o candidato gravar o vídeo de apresentação. Todo acesso e busca pelas vagas é feita de forma online e gratuita, onde o aluno consegue se candidatar a várias vagas simultaneamente.
Atualmente a plataforma contém mais de 5 mil candidatos cadastrados, mais de 70 empresas catalogadas e soma mais de 100 vagas de emprego em aberto até o momento. “Nos últimos dias tivemos 3 contratações realizadas por empresas parceiras da Jobflix, as vagas preenchidas foram nas áreas de Faturamento, Auxiliar de Marketing e Recepcionista”, completa o diretor executivo da rede sobre os dados de alunos empregados resultante dessa parceria com a plataforma.
A expectativa da rede é trabalhar com o número mínimo de 3 a 5 alunos contratados por mês pela plataforma em cada uma de suas franquias. “Por exemplo, hoje com 38 unidades, realizando o mínimo de 3 contratações por mês, teríamos um total de 114 alunos contratados por mês em toda rede, o que poderia passar de 1500 alunos contratados pela plataforma ao ano”, explica o diretor executivo sobre a estimativa de candidatos/alunos empregados por meio da plataforma.