Embora a ideia pareça moderna, os food trucks começaram a existir no ano de 1872, nos Estados Unidos. Para expandir seu negócio pensando nos trabalhadores fabris da época, Walter Scott passou a vender sanduíches baratos e fáceis de fazer em frente a fábricas. Claro, em um carrinho simples.
A inovação deu tão certo, mesmo anos depois, que hoje não precisa ir muito longe para encontrar um food truck. Desde 2008, o Brasil tem sido palco para uma febre com os mais variados temas: de cupcakes à paellas espanholas. Esse modelo de negócio é caracterizado pelo cardápio sofisticado, com preços atrativos e rápida execução dos pratos.
Entretanto, montar um restaurante sobre rodas exige estudo e muito preparo, pois, embora a ideia pareça simples, é preciso ter afinidade com o mundo dos negócios e da gastronomia.
Segundo uma pesquisa do SEBRAE, os profissionais que trabalham com comida sobre rodas já representam 2% da população brasileira. O contato direto com o público e a mobilidade são alguns dos fatores que impulsionam o mercado desse segmento, pois muitos empresários veem nesse tipo de restaurante uma oportunidade de empreender.
Para quem quer ter o seu próprio Food Truck, o ideal é, em primeiro lugar, consultar órgãos públicos da cidade para saber se esse modelo de negócio é permitido e quais são as regras para seu funcionamento. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existe uma legislação específica para esse segmento em vigor desde maio de 2014. Não exclusiva a food trucks, a lei também engloba culinária comercializada em outros tipos de veículos e barracas.
Segundo Lucas Atanázio, consultor da Teaser Franchising, a opção de food truck é indicada para empreendedores versáteis, pois o mercado atual não dá espaço para o empresário passivo. Modelos móveis e compactos agem nesta contramão, suprindo a necessidade por agilidade e dinâmica.
Algumas considerações devem ser feitas e, talvez, a principal é a forma de atuação, já que com o modelo móvel, o investidor poderá atuar não só nas ruas ou espaços privados, mas também em eventos de uma maneira geral. Com baixo custo operacional, alguns têm lucros maiores do que lojas já estabelecidas. “Os food trucks seguem a tendência internacional de que modelos menores têm maior condição de se sobressair em momentos de instabilidade”, completa Lucas.
Caso o empreendedor queira começar o seu negócio com uma marca já existente, que já possui suporte e todo modelo formatado e testado, alguns food trucks já são disponíveis em modelos de franquias. É o caso do Los Cabrones Mexicano, que oferece o trailer e treinamento para o franqueado e seus funcionários.
Los Cabrones foi premiado com os selos de ouro e diamante, respectivamente, pela Academia Brasileira de Honra ao Mérito, garantindo uma posição de destaque no ranking das 100 Melhores Gastronomias do Brasil por três anos consecutivos. No ano de 2015, a rede cresceu tanto em unidades como em faturamento, atingindo a marca de 40% em comparação a 2014. Hoje existem 15 franquias e a meta é chegar a 50 em 2016. A marca oferece inúmeras vantagens para quem quer ser um franqueado, entre elas treinamento e orientação, além de um baixo custo fixo.
Los Cabrones está em busca de novos franqueados e, para quem se interessar, há quatro modelos de negócios para investir: Standard, Food Truck, Express Shopping e Express Rua. Standard são lojas grandes na rua e Express Rua são menores. O faturamento médio de uma unidade Food Truck é de R$ 30 mil, já de modalidades fixas é de R$ 80 mil.
Habilidade comercial, espírito empreendedor, visão empresarial, dedicação e boa comunicação com o público são algumas das características que o Los Cabrones busca em seus franqueados.
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