Divino Fogão mira Minas Gerais para abertura de cinco restaurantes e 10 dark kitchens

Com sete unidades em solo mineiro, rede fundada há mais de 35 anos pretende aprofundar presença na região

Uma das primeiras marcas no Brasil a adotar o sistema de self-service, o Divino Fogão pretende ampliar sua atuação em território mineiro. Atualmente, a rede, que só atua em praças de alimentação de shopping centers, possui sete das 196 operações no Estado. Para este ano, a marca espera abrir cinco restaurantes nos principais centros comerciais de médias e grandes cidades mineiras, além de 10 operações de dark kitchens, até o final de 2022.

“O segmento de alimentação fora do lar está, aos poucos, retomando o patamar pré-pandemia. Isso demonstra o reaquecimento do mercado com a volta dos consumidores aos espaços físicos localizados em shoppings e grandes centros comerciais, além da continuidade do serviço de delivery, que trouxe praticidade e comodidade aos clientes. Atentos aos movimentos do setor, buscamos expandir ainda mais a presença do Divino Fogão em diferentes regiões do País. Atualmente, temos 194 restaurantes espalhados nas principais cidades brasileiras e queremos aprofundar e aumentar a capilaridade da nossa oferta para mais pessoas. A rede é referência na gastronomia brasileira, oferecendo receitas inspiradas no sabor da fazenda”, comenta o diretor de operações da marca, Emiliano Silva.

Com um buffet diversificado, a marca oferece pratos tradicionais da fazenda e um cardápio variado com, em média, 32 pratos quentes e 15 opções de saladas diferentes todos os dias, além de diversos tipos de carnes, frango e peixes grelhados, todos feitos na hora, e vários tipos de sobremesas. Cidades como Uberaba, Contagem, Juiz de Fora, Governador Valadares e Ipatinga são os alvos para abrir a primeira operação ou ampliar a presença da rede nas praças de alimentação de shopping centers da região. Com investimento a partir de R$ 800 mil, o novo franqueado conta com um sistema de gestão, projeto arquitetônico e auxílio de uma equipe especializada para ajudar com a implantação da operação. Já para abrir uma dark kitchen, e necessário um investimento de R$22,5 mil, destinado à compra de insumos para produção, uso de marca, embalagem, marketing e treinamento. A cozinha invisível é indicada para restaurantes, lanchonetes, pizzarias, padarias e bares aproveitarem o tempo ocioso das cozinhas. O projeto do Divino Fogão visa atingir bairros e cidades que não contam com um restaurante da rede.

Segundos dados divulgados recentemente pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), o segmento de franquias no Brasil consolidou sua curva de recuperação em 2021, compensando grande parte das perdas de 2020 e quase igualando o desempenho de 2019. O faturamento das marcas passou de R$ 167,187 bilhões em 2020 para R$ 185,068 bilhões em 2021, um crescimento de 10,7%, chegando ao patamar semelhante ao de 2019, que foi de R$ 186,755 bilhões. Além disso, todos os 11 segmentos elencados pela ABF apresentaram crescimento em 2021 na comparação com o ano anterior. O de alimentação focado no Food Service, por exemplo, cresceu 5,2%, sendo impulsionado pela retomada do movimento nos shoppings, pela frequência de uso de plataformas de delivery e pela retomada gradual dos hábitos dos consumidores.

“O delivery foi uma ferramenta muito importante para o segmento de alimentação nos últimos anos. Hoje, colhemos os frutos de todo o aprendizado do setor durante a pandemia. Foi por meio da crise estabelecida pela covid-19 que identificamos oportunidades de expandir com um modelo de negócio mais diversificado, que é o Divino Fogão ‘Pra Toda Fome’, oferecendo um cardápio mais amplo, com opções para todos os perfis de consumidores. Além disso, investimos em uma operação destinada 100% no delivery. As dark kitchens, que já eram uma tendência em países europeus e nos Estados Unidos, chegaram por aqui para marcar uma nova etapa no Food Service brasileiro. E o Divino Fogão não ficou para trás. Lançamos uma modelo de negócio de cozinha invisível para chegar em bairros e cidades onde não atuamos, para ampliar o nosso raio de atuação e levar o sabor da marca em municípios menores que não contam com shopping centers”, finaliza o presidente da rede, Reinaldo Varela.