De olho na mudança de hábito do consumidor, Divino Fogão leva à ABF Franchising Expo 2022 modelo de negócio ‘Pra toda fome’

Lançado em 2021, formato visa atender a todos os perfis de público

Sabemos que o mercado brasileiro é resiliente e busca em momentos delicados por soluções para atender o consumidor de acordo com os cenários vividos. Seguindo essa premissa, em 2021, o Divino Fogão lançou um modelo de negócio chamado ‘Pra toda fome’, com intuito de oferecer aos consumidores uma gama maior de receitas capaz de atender a todos os perfis de clientes, seja no almoço, jantar ou happy hour. O formato será apresentado pela primeira vez ao público na ABF Franchising Expo 2022, entre os dias 22 e 25 de junho, no Expo Center Norte, na capital paulista.

“Passamos os últimos dois anos com a indefinição de como o comércio iria reagir com a chegada da Covid-19, porém com a volta das atividades presenciais, notamos que um reaquecimento do setor de alimentação fora do lar comparado com o período pré-pandemia. Isso mostra que as empresas desenvolveram novos produtos, negócios e sistemas capazes de atender um público diferenciado, que surgiu entre 2020 e 2022, sem deixar de atualizar a principal atividade da empresa. No caso do Divino Fogão, por exemplo, expandimos a oferta de pratos para todos os tipos de consumidores. Acreditamos que a mudança foi necessária para manter o faturamento, manter a ampliação e atender a necessidade dos clientes, seguindo uma nova realidade não só do segmento de alimentação, como o de shopping center”, comenta Reinaldo Varela, fundador e presidente do Divino Fogão.

O modelo ‘Pra toda fome’ é ideal para atender desde aquele que não abre mão de uma alimentação balanceada com as opções de carnes, saladas e guarnições variadas do buffet, até os que preferem uma refeição mais rápida, que foge do famoso arroz com feijão. Com um cardápio renovado, os clientes podem escolher entre o buffet, já característico da rede, e pratos à la carte individuais, para duas ou três pessoas e a versão kids, lanches, pizzas, beirutes, omeletes, sushi e porções, além de drinques variados, chás e whisky. Já às quartas-feiras e aos sábados, os consumidores contam com uma saborosa feijoada, nas versões individual e família. O investimento para abrir este formato de negócio é a partir de R$ 900 mil.

Com 199 pontos de vendas que incluem os restaurantes em shopping centers e as dark kitchens, projetos em parcerias com empresários do segmento de Food Service focadas no delivery, a rede projeta um crescimento de 10% em 2022 e pretende abrir 20 novas operações, sendo 10 de cada modelo. O plano de expansão é nacional, mas a marca planeja implantar novas unidades, principalmente, no Rio de Janeiro, Minas Gerais e estados que compõem a região Norte do Brasil. Já para os negócios destinados à entrega em domicílio, a oportunidade é para todas as regiões brasileiras que não contam com uma loja física da marca conhecida pelas comidas da fazenda.

“Nos últimos dois anos, conseguimos enxergar um novo nicho dentro do negócio, que foi o delivery. Antes de 2020, poucos restaurantes operavam com as entregas em domicílio, mas, atualmente, quase todas contam com uma operação voltada para o público que deseja saborear nossas delícias na segurança e no conforto do seu lar. Pensando nisso, criamos em parceria com a Guersola Consultoria o projeto de dark kitchen, um licenciamento de marca e receitas destinado aos empresários que já atuam no setor de alimentação e que tem um tempo ocioso na cozinha. A iniciativa visa aumentar o faturamento dos negócios e aproveitar 100% o funcionamento da cozinha. Para o Divino Fogão, o projeto permite ingressar em praças que ainda não opera com restaurantes físicos, além de ampliar o acesso dos consumidores aos principais pratos, oferecendo outras opções de itens para almoço e jantar. Dessa forma, somos atuantes no delivery tanto nas regiões onde as operações da marca estão presentes, quanto em cidades que possuem potencial, mas que estão distantes de grandes centros”, explica Varela. O investimento para ser licenciado do modelo de cozinha invisível é de R$ 17,5 mil, sendo que os valores são destinados à compra de insumos para produção, uso de marca, embalagem, marketing e treinamento.