Em meio à crise econômica que o país está enfrentando, em que os primeiros sinais já foram percebidos no segundo semestre de 2014, há quem tenha investido em novos negócios e está colhendo bons resultados. É o caso da Rede Clínica da Hipnose, que inaugurou sua primeira unidade na Zona Norte de São Paulo no início de 2015, e que está se expandindo pelo território nacional por meio do sistema de franchising. Além de mais duas unidades na capital paulista (Vila Mariana e Villa Lobos), os sócios Nelio Ruiz e Alessandro Baitello inauguraram ainda uma unidade em Campinas e outra na Baixada Santista. Nos próximos meses, já estão confirmadas inaugurações em São José dos Campos, Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo e Rio de Janeiro.
“Temos um plano de expansão ambicioso, que prevê a abertura de mais 300 unidades nos próximos 8 anos. Já estamos trabalhando no mapeamento dos pontos que nos interessam, onde enxergamos boa demanda para o nosso negócio”, diz Nelio Ruiz, que, antes de se tornar sócio do hipnoterapeuta Alessandro Baitello, trabalhava como executivo na área de produtos cirúrgicos de uma multinacional. Aos interessados em abrir uma franquia Clínica da Hipnose, são necessários R$ 160 mil de investimento. “Trabalhamos com o esquema chave na mão. Entregamos para o franqueado a unidade pronta para funcionar, para começar a atender os clientes logo no primeiro dia”, explica Ruiz.
Isso se deve à Central de Atendimento que a Rede Clínica da Hipnose mantém, onde são recebidas todas as ligações de clientes interessados nos tratamentos que a marca oferece. “O paciente é encaminhado para a unidade que for mais próxima dele, seja de casa ou do trabalho. Para o endereço que lhe for mais fácil e conveniente”, explica Ruiz. Além disso, a marca ainda oferece treinamento aos franqueados e toda a equipe de funcionários, garantindo atendimento padronizado aos clientes. “Da recepção aos hipnoterapeutas, todos passam por treinamento”, reitera o sócio. Cada unidade funciona com até 5 funcionários, variando de acordo com o tamanho da clínica.
Para o diretor Clínico Nacional e criador da Rede Clínica da Hipnose, Alessandro Baitello, mais do que a crise econômica, uma das principais barreiras enfrentadas nesse início foi a mistificação que existe em torno da terapia por hipnose. “A hipnose tem comprovação científica e é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, psicologia e ANT, Associação Nacional dos Terapeutas, como tratamento alternativo. No entanto, muitas pessoas ainda associam a hipnose a espetáculos estapafúrdios, de pessoas sendo supostamente induzidas a situações absurdas, coisas realmente fantasiosas, que nada tem a ver com o que fazemos. Infelizmente há ainda quem preste este desserviço”, lamenta o especialista, que tem doutorado em hipnose pela Academia Internacional de Hipnose Clínica e Experimental (AIHCE), da Espanha.
De acordo com o hipnoterapeuta, a técnica pode ser indicada como tratamento alternativo para problemas de origem emocional. Entre os pacientes da Rede Clínica da Hipnose, os mais recorrentes são fobia, ansiedade, depressão e síndrome do pânico. “Com a técnica que utilizamos, em até cinco sessões, sendo uma por semana e com duração de aproximadamente uma hora, acessamos o inconsciente das pessoas e ressiginificamos a história que desencadeou o problema”, explica o especialista, que passou a se interessar pelo assunto e a estuda-lo depois de ter passado ele mesmo por uma experiência pessoal. “Resolvi um problema que há muitos anos me atormentava”, revela.
Outra novidade é que, com a experiência adquirida nesses mais de 12 anos de atendimento com hipnose clínica, e com mais de 5.000 pacientes atendidos com 93% dos casos resolvidos, Baitello publicará ainda nesse primeiro semestre o Primeiro Tratado de Hipnose Clínica do País, onde apresentará sua técnica denominada “Método Baitello de Hipnose Clínica – solução de casos em 5 sessões”.
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