Somente em novembro de 2016, o Polo Industrial de Manaus faturou R$ 7,2 bilhões, alta de 6,25% na comparação com o mesmo período de 2015, segundo a Suframa (superintendência da zona franca). Devido ao seu potencial econômico, o Centro Britânico, escola especializada no ensino de idiomas, escolheu a cidade de Manaus para instalar mais uma unidade franqueada da rede. “Ano passado reposicionamos nossa marca para que pudéssemos personalizar nosso ensino aos nossos alunos. Por isso, a cidade é estratégica para nós, já que Manaus está ao lado do Distrito Industrial”, explica Bruno Gagliardi, CEO do Centro Britânico Idiomas.
Em operação desde o início de março, a escola Centro Britânico Manaus está localizada no bairro de Japiim e é a primeira franquia da marca no estado e oferece cursos personalizados para todas as idades. “O aprendizado de uma nova língua é democrático e estamos aqui para colaborar com nossos alunos. Inclusive, já atendemos públicos-chave da população manauara, como as indústrias, polícia militar, exército e marinha”, conta o novo franqueado Neivaldo da Silva Lima. E o empreendedor está otimista com a operação do Centro Britânico Idiomas na região.
Atualmente a escola possui quase 80 alunos e a expectativa é que, ao final do semestre, 200 estejam matriculados. Afinal, o Polo Industrial de Manaus recebe incentivos fiscais e é motivo de atração para fábricas que, em 2016, faturaram R$ 67,9 bilhões empregando 85 mil trabalhadores. No entanto, a mão de obra qualificada continua a ser um grande desafio. Isso, porque, de acordo com a pesquisa ‘Escassez de Talentos’, do ManpowerGroup, 41% das companhias consultadas não conseguem encontrar essa mão de obra qualificada. “O aprendizado de um novo idioma colabora na empregabilidade, considerando que as empresas na região são multinacionais ou transnacionais”, afirma Lima.
A rede Centro Britânico conta agora com 30 unidades e a primeira na região Norte do País. As demais estão localizadas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste do País. No último ano, o número de alunos da Rede cresceu em 12%. A Escola foi criada em 1969 e aderiu ao franchising em 2008. “Nossa proposta é valorizar o professor e gerar condições para um bom aprendizado dos nossos alunos. Por isso, nosso plano de negócios prevê alcançar 108 unidades até 2021. Para 2017, a meta é abrir até 10 escolas, já abrimos 4 novas unidades só no primeiro trimestre de 2017 ”, afirma Bruno Gagliardi, CEO da marca.