Casal volta a Campo Largo depois de 25 anos para realizar sonho de empreender com a Center Panos

Aposentados, Gisela e Jânio retornam à cidade natal para concretizar desejo de ter seu próprio negócio na área de artesanato e estar mais perto da família

Com uma vida profissional dedicada ao design cerâmico, Gisela Skrzypietz, de 54 anos, deixou Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba (PR), para trabalhar com design cerâmico em várias empresas no estado de São Paulo. Contudo, após se aposentar, ela passou a sentir falta do mundo das artes e de sua cidade natal. A saída encontrada por ela e o marido, Jânio Christofoletti, para realizar ambos os sonhos veio através da Center Panos, maior rede de artesanato do país. Passados 25 anos, o casal retorna a Campo Largo para inaugurar, no próximo dia 6 de maio, a primeira unidade da marca na cidade.

“Sempre gostei de trabalhos manuais e tenho uma relação muito profunda com a arte. Por isso, quando me aposentei passei a sentir falta desse contato e sonhava em abrir um negócio na área. Porém, como eu e meu marido não temos experiência com comércio e nem em gestão, passamos a pesquisar franquias. E encontramos a solução ideal com a Center Panos”, revela.

Como Jânio, que trabalha nos Correios, também está perto de se aposentar, o casal decidiu que era hora de unir o sonho de empreender com o desejo de retornar para perto da família e ter melhor qualidade de vida. Assim, os dois optaram por investir em uma unidade em Campo Largo, no Paraná.

“Visitamos algumas lojas em Piracicaba, Sumaré e Curitiba para conhecer o negócio de perto. Toda a organização e o atendimento da rede nos conquistaram. Eu e meu marido não queríamos ficar em casa descansando. Não foi por isso que nos aposentamos. A ideia é que ele seja responsável pelas partes administrativa e financeira, enquanto eu cuido da arrumação e do atendimento”, afirma Gisela.

Aposta na socialização

Uma das apostas do casal para fazer o negócio dar certo está nos cursos oferecidos pela Center Panos. Para Gisela, o fato de muita gente ter ficado em casa durante a pandemia cria boas condições para atividades que envolvam a socialização.

“Os mais velhos, principalmente, ficaram muito tempo isolados. Seus filhos trabalham e eles não têm com quem conversar. O artesanato, além de uma atividade terapêutica, também dá essa oportunidade de conhecer novas pessoas. Eu mesma pretendo participar das aulas para socializar e ajudar a cuidar do ateliê”, encerra a empreendedora.