Apesar da crise, alguns segmentos voltados para as classes A e B continuam crescendo

Instabilidade econômica e incertezas sobre o amanhã são alguns dos pesadelos que os brasileiros têm vivido nos últimos meses. Porém, mesmo neste cenário de más notícias, existem mercados que seguem em plena expansão. Atualmente os consumidores no topo da pirâmide é que puxam o crescimento e quem aposta no segmento está se dando bem. 

Cada vez mais exigentes e sofisticados, o público das classes A e B sentem a crise, mas de forma diferente. O fundador da primeira rede de açougues gourmet do país, o Da Fazenda Açougue Gourmet, Lucas Ribas sentiu isso na pele quando percebeu que o volume de clientes cresceu. “Os consumidores de alta renda passam a comprar produtos em boutiques e supermercados e não abrem mão de itens da melhor qualidade para compensar o conforto perdido”, diz. 

Segundo dados da Associação Brasileira de Angus, em 2015 foram abatidos 400 mil animais certificados, um aumento de 21% na comparação com 2014. A unidade da rede que fica em Ponta Grossa, no Paraná, registrou um crescimento de 85% em faturamento e 69% em venda de carne, se comparado o 1° trimestre de 2016 com o mesmo período de 2015. A projeção é de inaugurar 40 lojas em quatro anos nas regiões sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, por meio do modelo de franquia com investimento inicial entre R$ 400 mil a R$ 730 mil e rentabilidade de 8 a 15%. 

Se comer bem é item indispensável, vestir-se bem também faz parte do universo das classes A e B. Isso é o que mostra a Tip Top que há 34 anos no mercado, se tornou referência em vestuário infantil. “Estamos inseridos em um mercado que só cresce, o infantil. Os pais estão sempre em busca de novidades para seus filhos, lançamentos de produtos, além da renovação de roupas ser constante por conta do rápido crescimento dos pequenos. Conseguimos atender com excelência, construindo uma relação de confiança com o cliente, o acompanhando desde a gestação até os 10 anos de idade, já que oferecemos de A a Z aos clientes.”, completa Ricardo Marcondes, gerente de expansão da marca. 

A marca alcançou um faturamento de R$ 16 milhões ano passado e sua meta é obter mais 12 operações até o final de 2016, com seus dois modelos de negócios, a loja tradicional com investimento de R$ 420 mil e a Mega Store a partir de R$ 1 milhão.

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