A disposição do brasileiro em abrir o próprio negócio nunca esteve tão em alta e, em meio a uma crise sem precedentes como essa provocada pela pandemia do coronavírus, a vocação ficou ainda mais evidente. Segundo o relatório anual Global Entrepreneurship Monitor de 2020 (GEM), o Brasil atingiu sua maior taxa de empreendedores iniciais, com cerca de 25% da população adulta empreendendo. Para 2021, a expectativa é que este número continue aumentando e sendo uma alternativa para geração de renda em período pandêmico.
Muhamad Hussein é um dos empreendedores estreantes no franchising que já endossa este perfil apontado pela pesquisa. Filho de empreendedores, há anos toca o negócio da família, uma loja de calçados, mas foi pesquisando sobre o mercado de franquias que Hussein conheceu a Anjos Colchões & Sofás. Devido ao alto requinte da loja e a qualidade dos produtos, o brasileiro com ascendência árabe aos se encantou com a proposta de negócio da rede de franquias e apostou no negócio que, desde o ano passado, conquistou resultados ainda melhores e acelerou o ritmo de expansão. E pudera: o segmento de casa e construção registrou números polpudos em 2020, depois que muitas pessoas passaram a adquirir mais bens após ficar em casa devido ao isolamento imposto pela pandemia.
E foi nessa enseada que Angela Ana Pinheiro Marion prosperou em 2020, quando abriu, em agosto, sua primeira loja em São José, região metropolitana. O resultado conquistado ao longo do ano deu ainda mais confiança para adquirir e investir na segunda, agora na capital catarinense. Natural de Cascavel, como a Anjos Colchões & Sofás, Marion conta que a mudança, embora a faça sentir falta da rede de apoio, é também um propulsor para crescer. “Eu era cliente e sempre fui encantada pela qualidade dos produtos, atendimento e o estilo da loja. Mudei para cá porque era uma praça que estava disponível e, crescendo como estamos, quero poder também trazer para cá minha família. É bom ter companhia e crescer juntos”, conta.
