A crise financeira no Brasil bateu à porta de muitas pessoas em 2015. A inflação subiu, os preços aumentaram, muitas empresas fecharam as portas, e a população ficou revoltada. Em 2016 tudo indica que o cenário se repetirá, pelo menos os números indicam isso.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ganhou força no início de 2016, chegando a 1,27% em janeiro, depois de avançar 0,96% em dezembro do ano passado. Essa é a maior taxa mensal para janeiro desde 2003, quando atingiu 2,25%. Em 2015, a inflação alcançou 10,67%, a maior desde 2002.
Mas com ou sem crise o comércio continua girando já que o consumo é necessário para a sobrevivência humana. Mas é claro, a população procura por locais que proporcionem qualidade, melhor preço e principalmente opções de pagamento.
Suaves parcelas atraem o consumidor
E falando em pagamento, esse tem um peso e tanto na hora da compra. Opção para muitos, a utilização do cartão de crédito tem sido a saída para que “não falte o pão à mesa” e a garantia de itens que são cruciais para o dia a dia. Para se ter uma ideia, o mercado de cartões movimentou no primeiro semestre de 2015, R$ 509 bilhões em compras com cartões de crédito e débito, segundo levantamento da Associação das Empresas de Cartões – Abec. O número apontado representa um crescimento de 10,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Vislumbrando o mercado que parece se sobressair diante da crise, empresários apostam na medida para conquistar e fidelizar o público. Kawel Lotti é diretor executivo da Acqio Franchising, rede de franquias especializada em pagamentos eletrônicos. De acordo com o executivo, o negócio, que teve início em agosto de 2015, em apenas seis meses conquistou uma rede com mais de 340 franqueados. “A Acqio está fazendo muito sucesso porque promove uma inclusão financeira, onde o cliente pode parcelar sua compra em até 12 vezes, mas também é uma forma de impulsionar o pequeno varejista e o microempreendedor individual, que poderão oferecer aos seus clientes as mesmas condições de compras que o grande varejista com a maquininha Acqio”, salienta o diretor, completando que atualmente a rede já está com 340 unidades.
E se o negócio é bom para o cliente, para o empresário a satisfação é plena. Isso porque a franquia oferece muitas vantagens para ele; um dos motivos pelo qual levou a mesma a ter um crescimento tão grande em tão pouco tempo. O valor do investimento é de R$4.990, este que além de ser um dos mais baixos do Brasil, proporciona facilidade no pagamento. “Outras maquininhas permitem o parcelamento em apenas quatro vezes no primeiro momento, abrindo para seis parcelas após atingir um volume de vendas para somente depois permitir o parcelamento em até 12 vezes. A Acqio permite o parcelamento em até 12 vezes a partir o primeiro uso”, salientou o diretor.
Diferenciada no mercado, a maquininha pode ser utilizada por todo tipo de profissional que deseja garantir suas vendas. Desde cabelereiros, dentistas, cobradores de porta em porta, donos de academia, enfim, o leque de micro, pequenos empresários e profissionais liberais é muito extenso.
E para esses profissionais que fomentam a economia como micros, pequenos e médios empreendedores as taxas cobradas para realizar a movimentação junto à maquineta, faz muita diferença.
Além disso, enquanto o valor do aluguel dos concorrentes podem chegar a R$144,80, a da Acqio é zero! “Não cobramos aluguel sobre a maquininha, quando o cliente chega até a gente ele adquire o produto. A maquininha é dele!”, explica Lotti.
E assim como um bom empreendimento que gera resultados, a Acqio o proporciona, e ainda por cima, em um tempo curtinho, curtinho. “Nosso negócio apresenta um rápido retorno de investimento que é de 4 a 6 meses. Um franqueado que trabalha bem o produto, por mês tem um ganho de aproximadamente R$3.200”, finalizou Kawel.
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