Março traz com ele o Dia internacional da Mulher, celebrado na próxima sexta (8/3), uma data que simboliza a longa e histórica luta das mulheres, marcada por diversas conquistas, incluindo o direito ao voto, a igualdade salarial, a luta contra a violência, entre outros. No contexto atual, as mulheres continuam buscando igualdade de oportunidades e representatividade em cargos de liderança no mundo dos negócios, onde a maioria dos profissionais ainda são homens.
De acordo com dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão que faz parte do MEC (Ministério da Educação), 85% dos gestores de escolas privadas são mulheres. Para se ter ideia, no estado de São Paulo, as mulheres representam 9 em cada 10 gestores escolares. Mas esse cenário não se limita à região Sudeste do país (que conta com maioria de 86,9% de mulheres na gestão escolar): na região Nordeste, esse número chega a 84,7%; no Sul, são 83,9%; no Norte, 82,3% e na região Centro-Oeste, 80,2%.
“Não somente na área da educação, mas em todos os campos, as mulheres merecem o devido reconhecimento. Muitas de nós temos que dar conta das jornadas que vão além do trabalho, porque temos que dar conta dos filhos, do trabalho doméstico, das refeições, e muitas vezes sozinhas. É uma data representativa e que não se limita apenas a esse dia específico, visando a presença da igualdade em todos os ambientes”, explica Larissa Marcelino, Supervisora de Marketing do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos).
Além disso, muitas mulheres são responsáveis pelo sustento de seus lares e estão assumindo não apenas cargos de gestão em empresas, mas também empreendendo por conta própria. Ainda segundo dados do INEP, 49,3% das mulheres chegaram à posição de liderança por serem proprietárias ou sócias-proprietárias de uma instituição escolar, enquanto 28,5% foram indicadas ou escolhidas pela gestão escolar. Outras 6,5% das mulheres chegaram à liderança por meio de processos seletivos.
Com base na estatística de proprietárias, Suzana Maria L. Chaves é um exemplo. Ela é franqueada da unidade do Cebrac em Londrina, no Paraná, e afirma que empreender no ramo da educação é trabalhar com propósito.
“Ao decidir ter meu negócio, tive a oportunidade de me construir como pessoa por meio do meu trabalho, sendo capaz de fazer diferença, criar oportunidades e desenvolver talentos. No fundo, no fundo, empreender trata-se de ajudar as pessoas a serem melhores, seja oferecendo um produto que resolva um problema, uma dor, ou ensinando a aplicar métodos mais eficientes de produção. Aprendi que empreender é servir! É o que eu amo fazer”, enfatizou Suzana, que é franqueada do Cebrac desde 2002.
No Cebrac, as mulheres se destacam no mundo do franchising por ser um negócio inspirador e transformador. Também em cargos de gestão, que contribuem com soluções e abordagens diferentes frente às tomadas de decisão.
Esperamos ter sempre mais mulheres franqueadas construindo jornadas de sucesso conosco.