A grande motivação para a aquisição de ferramentas tecnológicas pelas Pequenas e Médias Empresas (PMEs) é a demanda para aquisição de um sistema de informação que permita a integração dos processos executados pelas diversas áreas da empresa, garantindo a confiabilidade e a facilidade de acesso às informações armazenadas.
A modernização da gestão passa pelo acompanhamento em tempo real dos resultados da empresa, de suas ações etc. O gestor tem que saber, a qualquer momento, quanto gastou, quando ganhou, qual seu nível de estoque, etc. Na prática, ele precisa de confiabilidade nas informações nas quais vai basear suas decisões e estratégias de negócios, e isso só é possível com a integração de processos.
Com processos integrados, a empresa consegue identificar seus gargalos no momento em que ocorrem, ganhando poder de reação e minimizando seus impactos. Não é preciso esperar o final do mês para detectar um problema. Com isso, as reuniões se tornam mais pontuais e não é mais necessário envolver as pessoas em busca de dados antigos.
E as vantagens não param por aí. Com processos integrados, por exemplo, é possível ampliar o controle do fluxo de caixa. Se ele estiver atualizado em tempo real, a empresa ganha poder de negociação, pode pagar juros menores se o saldo for negativo, ou pode negociar taxas melhores e melhor rentabilidade para seu saldo positivo. Além disso, com o fluxo de caixa controlado, é possível reduzir sensivelmente o número de aportes.
Outro exemplo é a área comercial, considerada hoje a alma de toda a empresa: todos precisam vender e é isso que traz lucro. Mas para isso é preciso saber até onde se pode ser agressivo, qual o limite para uma negociação comercial. A maioria dos empresários não consegue definir estes limites. Ao contrário, se souberem que já atingiram o ponto de equilíbrio em determinado período, podem adotar políticas mais agressivas dali para frente.
Apesar de todas essas vantagens, o fato é que atualmente 85% das pequenas empresas e 40% das grandes ainda não integram seus processos. Isso representa uma oportunidade enorme, porque a espinha dorsal de qualquer projeto de integração de processos é a TI, que garante que ao longo do tempo esse trabalho terá sequência.
A ferramenta de informática é necessária e está aí para preparar as empresas para desafios ainda maiores, como a busca de clientes mais exigentes. E não só. Também é fato que, após integrar seus processos, a rentabilidade destas empresas sobe em média 2% em um período de 12 meses. Vale a pena, e traz resultados.
Para as pequenas e médias empresas, portanto, a incorporação de recursos tecnológicos pode ser um fator de diferenciação, contribuindo, significativamente, para manter padrões de competitividade compatíveis com as grandes organizações, e pode mesmo constituir a diferença entre sobreviver e desaparecer.
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