Com a alta da energia, os negócios de energia solar ganharam ainda mais destaque. Em outubro, o Brasil atingiu 11 gigawatts (GW) em capacidade solar em operação. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), esse número é a soma da geração centralizada (3,84 GW) e geração distribuída (7,16 GW). O marco legal da microgeração e minigeração distribuída devem estimular ainda mais o mercado.
Essa alta aqueceu também o setor de franquias. “Em 2021, já comercializamos mais de 120 unidades em todas as regiões do país”, comenta Marcelo Macri, sócio-diretor da Energy Brasil, maior rede de franquias de energia solar do país. “A tecnologia para os painéis evoluiu e, com isso, o investimento ficou mais acessível”, diz Túlio Fonseca, sócio fundador da marca.
Mas será que esse é o momento de investir em um negócio de energia solar? A resposta é, sim, e o franchising se apresenta como uma excelente opção para isso. Portanto, confira cinco motivos para investir em uma franquia de energia solar agora:
1. Mercado em alta
Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), o Brasil tornou-se a 9ª maior fonte de geração solar. Para a entidade, ainda há bastante mercado para explorar. “As pessoas perceberam que não faz mais sentido pagar por eletricidade”, concorda Macri.
No franchising, os número também são de alta. O segmento de Casa e Construção, do qual a Energy Brasil faz parte, cresceu 10,8% no terceiro trimestre de 2021.
Nos últimos 12 meses (outubro de 2020 a setembro de 2021), o ramo acumula uma variação positiva de 26,2%. Esse segmento vem apresentando um desempenho mais robusto, registrando crescimento desde 2020.
2. Negócio lucrativo
A fonte solar já trouxe mais de R$ 60 bilhões em novos investimentos ao Brasil desde 2012. O mercado se modernizou e tem se mostrado rentável.
É o caso de Morgana Rohden, que investiu em uma franquia da Energy Brasil para fortalecer o orçamento familiar. Grávida do seu segundo filho, ela adquiriu a unidade de Braço Norte (SC) pouco antes da pandemia. Sem poder abrir a loja neste período, ele precisou se reinventar para começar a vender, naquele primeiro momento, pelo Whatsapp. E acabou dando muito certo, tanto que hoje, após 1 ano e meio, a franqueada possui três unidades (Tubarão e Criciúma) e tem a previsão de faturar R$ 2 milhões em 2021.
“Para adquirir uma franquia da Energy, o investimento é a partir de R$ 99 mil, com prazo médio de retorno em 12 meses”, conta Macri.
3. Energia mais cara
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (que é uma prévia da inflação oficial do país) acumulou crescimento de 5,81%, a alta acumulada nas contas de luz chegou a 16,07%, quase o triplo do índice geral.
Já em 12 meses, a energia elétrica acumulou alta de 20,86%, mais que o dobro da inflação acumulada no período, que foi de 9,3%. “Com o uso da energia solar, é possível reduzir a conta de luz em até 95%”, destaca Macri.
4. Tecnologia mais acessível
O investimento para adquirir kits solares vem diminuindo. Segundo pesquisa da Absolar, desde 1970, o preço já caiu mais de 250 vezes. Explicação: a tecnologia dos painéis evoluiu, tornando mais baratos de se produzir. “Hoje, a partir de R$ 10 mil o cliente já consegue instalar energia solar na sua residência, algo que anos atrás era impossível”, comenta Macri.
5. Facilidade no crédito
Hoje, a principal dificuldade do cliente não é o investimento, mas a forma como será feito. “Um kit solar custa a partir de R$ 10 mil, mas a minoria faz isso à vista, precisa recorrer a um financiamento ou ao cartão de crédito”, explica. “O problema é que os dois têm juros, e altos, e o financiamento conta com muita burocracia”, completa.
Para se ter ideia, um financiamento pode demorar duas semanas para aprovação. Já o parcelamento no cartão de crédito, muitas vezes tem a restrição de usar apenas um cartão.
“A gente já tinha identificado isso no mercado e pensamos: como facilitar essa aquisição?”. Para isso, em setembro, a Energy Brasil lançou a Energy Pay. Trata-se de um meio de pagamento próprio e que, segundo Fonseca, elimina toda a burocracia desse tipo de compra.
“É a nossa própria maquininha. O cliente compra na hora e pode parcelar em quantos cartões de crédito quiser em até 12 vezes”, explica. “Com isso, conseguimos chegar inclusive nas classes C e D”, comenta.