Infelizmente, estamos vivendo dias de incerteza. A economia dá fortes sinais de retração e várias empresas, em especial na indústria, já anunciaram demissões em massa. Nessa hora, muitas vezes, o trabalhador se vê com um bom dinheiro nas mãos – fruto de rescisão e fundo de garantia – e sem saber o que fazer para não tomar decisões erradas ou ainda, ver a quantia reduzindo mês a mês sem a aplicação em algo realmente produtivo, que possa gerar frutos.
Nesse contexto, as franquias podem ser muito interessantes. Com um investimento inicial que vai de R$ 10 a R$ 300 mil em média, o então desempregado pode se tornar um empreendedor.
Logicamente, a decisão envolve muitas questões. É preciso primeiro refletir se você tem perfil para empreender. De modo geral, é preciso disponibilidade para correr riscos, capacidade de gestão e aptidão por liderança, já que provavelmente será necessário coordenar o trabalho de funcionários. Na internet, há vários testes que pode te ajudar a fazer esse exercício de autoconhecimento.
Uma vez identificado o potencial, é preciso partir para o estudo de mercado. Alguns preferem se lançar a voos solos e independentes, abrindo negócios que começam do zero. Sem referências, experiência no setor ou qualquer tipo de apoio. O risco é bem alto e, de acordo com dados do SEBRAE, cerca de 27% dessas empresas são fechadas antes mesmo de completar cinco anos de vida. Decepção, arrependimento e prejuízo.
Para quem opta pelas franquias, o risco também existe, mas é bem menor. Segundo o mesmo levantamento, a taxa de mortalidade das franquias é de apenas 5%. O que faz a diferença aqui é o suporte dado pelo franqueador, que assim como o franqueado, tem todo o interesse em fazer o negócio dar certo. Ele ajuda na transmissão de conhecimento, padronização de processos, escolha do ponto comercial. Fatores determinantes na linha que separa o sucesso do fracasso.
Escolher a franquia ideal é um ponto crucial nesse momento. É preciso buscar uma marca que o investidor se identifique. Engana-se quem pensa que o dono só dá ordens. Normalmente, é a pessoa que mais trabalha e precisa de muito foco e dedicação para que a empresa prospere. Nesse sentido, ficar satisfeito com a rede escolhida é primordial para garantir o empenho necessário para o desenvolvimento do negócio.
A grande questão é: como escolher? Segundo dados da ABF – Associação Brasileira de Franchising – são mais de 2.700 redes de franquia disponíveis no Brasil. Imagine escolher uma única opção entre tantas. Para isso, não há milagre. É preciso pesquisar muito, conversar com franqueados antigos da rede e analisar se a área de atuação é promissora.
Uma das melhores opções de franquia atualmente são as imobiliárias. Mesmo não tendo nenhum conhecimento na área, o franqueado consegue adquirir rapidamente todo o conhecimento que precisa para captar, vender ou alugar imóveis comerciais ou residenciais. A Paulo Roberto Leardi, por exemplo, oferece aos franqueados uma universidade corporativa, onde o franqueado aprende tudo o que precisa saber para potencializar o seu negócio.
Entre as vantagens das franquias imobiliárias estão a flexibilidade de horários para atendimento (não sendo necessário operar à noite, como no caso das franquias de alimentação), baixo investimento inicial, poucos funcionários, espaço pequeno – sem necessidade de área para estoques, por exemplo, e sem perda de produtos devido à prazo de validades.
Em suma, se você tiver sido vítima da freada da economia e se encontra numa situação onde não sabe exatamente o que fazer, analise essa possibilidade. A franquia imobiliária pode ser a solução ideal para você.
Germano Leardi Neto é diretor de relações institucionais da franqueadora imobiliária Paulo Roberto Leardi.
Sobre a Paulo Roberto Leardi:
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O Brasil é um dos países mais rentáveis do mundo em negócios imobiliários. Prova disso são os quase 100 anos de tradição da Paulo Roberto Leardi, que iniciou o sistema de franquia em 2012. A expectativa da empresa é atingir a marca de 500 unidades em cinco anos. O franqueado conta com todo o apoio de quem conhece o segmento há quase um século. A franquia custa em torno de R$ 110 mil.
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