Escolher um setor que o investidor se identifique é primordial para o sucesso de uma franquia. Afinal de contas, será preciso muita dedicação e, atuar numa área onde não se tem afinidade, pode se transformar num grande fardo em vez de um prazer.
As opções são muitas. Foi-se o tempo em que franquia era sinônimo de grandes redes de alimentação fast-food. Hoje tem rede para quase tudo, de serviços de informática a consertos domésticos.
Entre as redes que mais crescem, estão as ligadas a esporte, saúde, beleza e lazer. Na sequência aparecem aquelas relacionadas a turismo e hotelaria. Alimentação e educação, as mais tradicionais, atualmente aparecem apenas em quarto lugar no ranking de crescimento.
Entre as maiores altas estão as microfranquias, aquelas redes que exigem investimento inicial de no máximo R$ 80 mil. Como o investimento é mais baixo, elas acabam atraindo quem não tem tanto dinheiro para investir numa rede maior. É uma oportunidade para ter a própria empresa, com o conhecimento e tradição de um franqueador, sem gastar tanto.
E tem microfranquias em quase todos os segmentos. Algumas dispensam até um ponto comercial, reduzindo ainda mais os custos de operação. Muitos modelos possibilitam que o investidor trabalhe sozinho, sem necessidade de contratar funcionários, e de sua própria casa. Facilidades como essas fizeram com que essa modalidade tenha crescido 29% em número de unidades e 31% em faturamento, no ano de 2013.
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