Você sabia que 38% da população brasileira tem menos de 14 anos? Pois é, são tantas crianças no Brasil que os segmentos empresariais voltados ao público infantil crescem 14% ao ano e movimentam R$ 50 bilhões.
Com a criança cada vez mais exigente, esperta e antenada a tudo o que acontece ao seu redor, quem presta serviços especializados e de qualidade ganha não só sua simpatia, mas também sua fidelidade – e isso se traduz em rendimentos, já que os pais tendem a fazer de tudo pela alegria dos filhos. “Não é fácil agradar as crianças. Elas sabem o que é bom e não aceitam qualquer coisa”, pondera Ana Cecília Santos Leal, que criou a Pequenos Moleques em 2012.
A Pequenos Moleques é um espaço que surgiu com o intuito de resgatar o antigo jeito de brincar. Instalado no Shopping Recife, o primeiro negócio foi criado com algumas finalidades: oferecer recreação infantil monitorada, enquanto os pais faziam suas compras; promover a integração de adultos e crianças nas brincadeiras e atividades infantis; oferecer oficinas artísticas voltadas a este público e realizar festas infantis diferentes das tradicionais no que se refere ao entretenimento.
Como o espaço é muito caprichado, colorido e amplo, tanto crianças quanto adultos logo se encantaram – e há quem leve seus filhos não apenas no horário das compras, mas como opção de lazer. “Não somos uma creche e nem o parquinho que a mãe deixa o filho com receio. Nossa estrutura garante a diversão da criança com segurança e promove estímulos sociais e educativos a ela”, explica Ana Cecília.
No espaço Pequenos Moleques, as crianças têm, à disposição, uma casa completa na árvore, campinho de futebol, tabela de basquete, cantinho da beleza, marcenaria, pula-pula, piscina de bolinha e brinquedoteca, com brinquedos educativos. Além disso, os monitores, altamente qualificados, divertem os pequenos promovendo brincadeiras tradicionais, como amarelinha e esconde-esconde, entre outras. “Difícil é conseguir levar as crianças embora.
Muitas delas choram e pedem para ficar”, diverte-se Ana Cecília. É por isso que ela lançou pacotes de férias e passaportes promocionais, já que um pequeno período era pouco para algumas crianças.
A franquia
Em 2014, Ana Cecília uniu-se às sócias Ana Paula Mantovam e Cristiane de Paula, consultoras experientes do sistema de franchising. Encantadas com o projeto, Ana Paula e Cristiane iniciaram a formatação do negócio, levando à empresa toda a expertise que adquiriram na formatação e gestão de outras empresas franqueadoras nos últimos 15 anos. “O projeto encaixa-se em shoppings com características familiares e voltados para as classes A, AB e B, com grande fluxo de clientes. Há muitas opções de pontos assim pelo Brasil, por isso focamos nossa expansão para todos os estados e já iniciamos contatos com vários shoppings potenciais, para ajudar nossos futuros franqueados na negociação dos espaços”, comenta Ana Maria Mantovam, responsável pela expansão da Pequenos Moleques.
A marca, criteriosa na escolha de seus parceiros, busca investidores com capacidade financeira; que residam na região onde será instalada a franquia; que se identifiquem com o negócio e tenham afinidade com o público infantil e com a organização de festas; possuam tempo disponível e comprometimento para operar o negócio e aptidão para sua gestão, além de demonstrar perfil empreendedor. “Além disso, esperamos atrair pessoas com muita alegria e disposição para fazer parte da nossa rede de franquias”, diz Cristiane de Paula, responsável pela gestão da franqueadora.
A Pequenos Moleques oferecerá ao franqueado, inicialmente, todo o suporte necessário para a implantação da franquia. “Orientamos o franqueado para que ele escolha o ponto comercial; oferecemos o projeto arquitetônico; os manuais e treinamentos; software para gestão; marketing institucional e assessoria de imprensa; suporte na implantação e todo o apoio durante a inauguração. Após esse período, o suporte continua, com a consultoria de campo”, relata Ana Paula.
Numa franquia Pequenos Moleques, investem-se a partir de R$ 450 mil, já incluindo a taxa de franquia, de R$ 50 mil, e o capital de giro necessário para operar o negócio nos primeiros meses.
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