Nos dias 21 e 22 de setembro, será realizada na cidade de Campinas (SP) a “Campinas Franchising Business”, importante feira de franquias que pretende levar a toda a região oportunidades de investimento em franquias.
A Direito de Ouvir Amplifon Brasil – varejista de aparelhos auditivos – é uma das marcas expositoras do evento. Nascida em Franca (SP) em 2007, a marca Direito de Ouvir atingiu rapidamente a maior capilaridade no Brasil, tendo representantes em todo o território nacional. Isso chamou a atenção da italiana Amplifon, maior franqueadora do mundo no segmento, que comprou 51% das operações da Direito de Ouvir e manteve, em sua direção, o franqueador brasileiro, Frederico Abrahão. “A estratégia de crescimento da Amplifon, em todos os 22 países em que atua, é manter a operação local, que já conhece o mercado. Por isso, a empresa entra de sócia no negócio, trazendo um aporte de capital importante para o crescimento”, explica o empresário brasileiro.
A partir dessa sociedade, ocorrida em 2014, a Direito de Ouvir Amplifon Brasil ampliou sua estrutura para poder atender uma rede franqueada que, certamente, crescerá nos próximos anos. “Hoje, temos uma loja própria e quatro franqueadas e já estamos negociando com investidores para futuras aberturas”, comenta Abrahão.
O mercado de aparelhos auditivos
A Direito de Ouvir Amplifon Brasil oferece os melhores e mais modernos aparelhos auditivos – bem como acessórios, pilhas e serviços de manutenção. O tamanho do mercado impressiona: atualmente são mais de 24 milhões de idosos no Brasil, o que corresponde a 13% da população. O potencial de consumo dessa faixa etária também é enorme: R$ 402 bilhões por ano. “Este é um mercado que cresce a cada dia porque todos querem viver com mais qualidade de vida, especialmente os idosos”, diz o franqueador.
Negócios como a Direito de Ouvir são promissores. Um recente mapeamento de consumo feito com pessoas na faixa etária dos 60 anos, realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pelo portal de educação financeira “Meu Bolso Feliz”, em 27 capitais, mostrou que a cada cem consumidores da terceira idade (acima de 60 anos), 45 têm dificuldade para encontrar produtos e serviços adequados a sua faixa etária. “Nas nossas lojas, a terceira idade é atendida por profissionais treinados para entender sua necessidade, fazer a melhor indicação de aparelho, acompanhar e motivar todo o processo de adaptação”, ilustra Abrahão. “Idoso não gosta de ser tratado como velho e gosta de ser ouvido. Nossa equipe ouve mais do que fala e por isso tem se diferenciado”, conclui.
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