A inFlux nasceu há 10 anos, depois que o professor de inglês, e agora presidente da empresa, Ricardo Leal, percebeu que a maioria dos formados nos cursos existentes na época não saíam com fluência na língua, tal como os cursos prometiam. Mas a história da rede de escolas de inglês é mais antiga. Aproximadamente 20 anos atrás, Leal, o irmão Eduardo Leal e o amigo Paulo Tavares abriram uma franquia de um curso de inglês. Durante o período em que tiveram a marca, por uma década, eles abriram mais duas escolas. Porém notavam que a gestão da marca não era boa e cada franqueado fazia o que tinha vontade. Além disso, perceberam que a maioria das escolas de idiomas não oferecia o que os futuros alunos necessitavam: tempo. “Percebíamos no mercado que alguns cursos eram muito longos, algo entorno de 8 anos. Os jovens adultos precisavam de cursos rápidos e quando encontravam não recebiam aquilo que contratavam”, explicou Ricardo.
O presidente lembrou que, muitos jovens fazem curso de inglês, porém apenas 5% dos brasileiros falam fluentemente a língua. “Queríamos mudar esse cenário”, ressaltou. Durante o projeto para a criação da rede, o empresário contou que ele e os sócios decidiram criar uma metodologia de ensino de tempo rápido e que facilitasse a aprendizagem dos alunos. E após anos de estudo, foi por meio da união de duas das mais eficazes abordagens do ensino de línguas, as abordagens Comunicativa e Lexical, que surgiu o método inFlux. O método permite que o aluno aprenda por meio de situações do dia a dia. Além disso, o curso dá ênfase aos itens lexicais (conjuntos de palavras) e não às palavras isoladas e explicações gramaticais. Desta forma, o aluno aprende gramática, vocabulário e pronúncia de maneira integrada, ao invés de aprender tudo de forma separada. Todo material pedagógico foi elaborado por Leal e pelo quarto sócio, Leonardo Paixão. “Sabíamos o que faltava no mercado e quando abrimos em 2004 fizemos a promessa de entregar uma aprendizagem de excelência, no qual ao término do curso, que tem duração de 2 anos e meio, o aluno tem a garantia de que pode obter 700 pontos ou mais no TOEIC (Test of English for International Communication – prova que mede a proficiência em inglês de um estrangeiro em situações cotidianas, no qual o máximo da pontuação é 990 pontos). Para atingir os 700 pontos o aluno precisa estar dentro do Compromisso de Aprendizado inFlux, cumprindo os termos do mesmo, dessa forma ele tem a garantia em contrato de alcançar nível avançado do idioma inglês”, enfatizou.
Atualmente o mercado de escolas de idiomas tem hiperconcorrência. Ricardo explicou que novas escolas aparecem e as redes crescem, pois o inglês é imprescindível para quem quer se destacar no mercado de trabalho ou pensa em sair do país. “Com o aumento das escolas bilíngues de nível básico, a procura de crianças e adolescentes por cursos diminuiu, mas não para quem está entrando no mercado de trabalho. O público-alvo da inFlux são os jovens de 17 a 35 anos”, falou.
A inFlux nasceu para ser franqueadora, assim a marca poderia crescer de maneira mais fácil e sustentável. Em 2005 foi aberta a primeira franquia e atualmente são 103 unidades espalhadas pelo Brasil, sendo 2 escolas próprias. O presidente explica que eles prezam pela satisfação do franqueado, tanto que desde o início o empreendedor recebe assistência. Primeiramente o franqueado passa por uma preparação de 15 dias em Curitiba, sede da empresa. Após a abertura da escola, o franqueado é acompanhado por três semanas e os gestores da rede auxiliam o novo empresário na escolha dos professores e do administrativo. Ao longo da existência da franquia, a rede segue acompanhando o franqueado. Ações da rede são frequentemente realizadas e o franqueado tem liberdade para sugerir ideias.
O crescimento da rede é entorno de 20% ao ano, tanto na abertura de escolas quanto no faturamento. Nos dois primeiros meses deste ano, a rede cresceu 15%, se comparada com o mesmo período de 2014, no entanto o presidente é cauteloso. “Gostaríamos de crescer como nos outros anos, mas em virtude do atual momento econômico que o Brasil vive, percebemos que os empreendedores estão mais comedidos e estamos recebendo menos propostas de abertura de novas unidades. Porém o número de matrículas tem aumentado, pois são nesses momentos que os brasileiros mais buscam desenvolvimento profissional e pensam em morar fora”, comenta.
Para ser um franqueado da inFlux não é necessário ter um segundo idioma, mas Ricardo alerta ser necessário que o franqueado seja apaixonado pelo negócio e principalmente goste de pessoas.
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