O MR. CHENEY – rede de franquias de cookies e outras delícias tipicamente americanas – está comemorando grandes resultados: um faturamento de R$ 7 milhões a mais em apenas 1 ano, com a inauguração da fábrica própria, 25 novas unidades e o aumento nas vendas de produtos – a produção somente de cookies, produto que é o carro chefe da rede, saltou de 1,2 milhão em 2013 para 2,8 milhões em 2014.
Segundo Lindolfo Paiva, proprietário da Mr. Cheney, o crescimento era esperado, mas as cifras surpreenderam. “Passamos muito tempo estudando e planejando nossa expansão para que ela fosse o mais profissional possível. No ano passado, com a inauguração da fábrica, ganhamos ainda mais escala na produção de cookies e, com a expansão mais acelerada, fechamos o ano de maneira inédita”, explica.
Outro ponto bastante positivo para a rede, foi a entrada em shoppings e pontos importantes, que deram ainda mais visibilidade à marca, como os shoppings Morumbi, Anália Franco, Pátio Paulista e lojas em bairros como Vila Olímpia e Granja Julieta, entre outros em São Paulo, além do aeroporto internacional de Guarulhos e shoppings importantes de outras cidades, como Porto Alegre, Curitiba, Brasília, São Luís e interior de São Paulo.
Para 2015, a meta continua bastante agressiva: serão mais de 40 lojas em várias localidades do país e a chegada a cidades onde a rede ainda não está, como o Rio de Janeiro e diversas outras do interior paulista. “Nossa previsão para este ano é repetir o sucesso do ano passado e alcançar um crescimento de 120%”, completa Lindolfo.
Tudo começou numa missão mórmon
O Mr. Cheney tem este nome depois que um americano, chamado Jay Cheney, veio ao Brasil numa missão mórmon e conheceu Lindolfo Paiva, que estava servindo na mesma missão no sul do país. Anos mais tarde, após nova visita ao Brasil, o americano contou que era gerente de uma loja de cookies nos Estados Unidos (um cookieman, como são chamados lá) e ensinou a receita original do cookie americano e seus segredos. Lindolfo e sua esposa começaram a fazer cookies de maneira caseira primeiramente, mas o sucesso foi tanto, que muita gente conhecida queria comprá-los. Ao comentar isso com seu amigo americano, Jay Cheney voltou ao Brasil e ajudou Lindolfo a montar a primeira loja na Zona Norte, que foi batizada de Mr. Cheney por Lindolfo para homenagear o amigo. Até hoje, quando um americano experimenta os cookies do Mr. Cheney os comentários são sempre os mesmos: “vocês deveriam abrir lojas nos EUA, porque nem mesmo lá comemos cookies tão saborosos como estes”.
Inédita Comunicação Estratégia – Larisa Oliveira
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