De acordo com dados da ABF, o segmento de serviços educacionais apresentou um crescimento de 7,3% no segundo trimestre deste ano. Seguindo seu propósito de expansão e fazendo parte de um dos setores mais promissores para o investimento de franqueados, a Park Education, rede especializada em educação bilíngue, criatividade, tecnologia, empreendedorismo e soft skills, inaugura outra unidade na cidade do Rio de Janeiro. A franquia, que já conta com mais quatro operações distribuídas entre a capital e o estado do Rio de Janeiro, estará presente no bairro de Copacabana.
Com o objetivo de oferecer um serviço com amplo diferencial, Alexandre de Almeida Souza e Mello, franqueado responsável pela nova unidade, viu na Park Education uma solução eficaz e robusta para uma lacuna que ainda está longe de ser preenchida na cidade. “Queremos oferecer capacitação bilíngue para profissionais que atuam na região, visando melhorar a experiência com os turistas que marcam presença de maneira constante. Investir na capacitação é, portanto, essencial para os empresários do bairro. Valor este que retornará em avaliações e recomendações positivas, consolidando ainda mais a imagem da região e elevando o nível de confiança dos visitantes”, afirma o profissional, que também é professor de língua inglesa há mais de 15 anos.
A metodologia diferenciada da Park Education une um diferente método de ensino aplicado em um ambiente descontraído. “Ficamos felizes ao continuar expandindo pelo país e por alcançar um número ainda maior de pessoas que buscam aprender um segundo idioma, sobretudo para se desenvolverem profissionalmente’’, comenta Paulo Arruda, Co-CEO e Co-Founder da Park Education.
As unidades da rede oferecem aos alunos a possibilidade de ensino presencial, mas também contam com a opção de aula online, dessa forma, o aluno pode optar pelo que lhe for mais conveniente. Entre os grandes atrativos da Park Education está a junção da tecnologia – já que não utiliza livros físicos e sim um aplicativo contendo o material didático – com um método disruptivo, que foca no estado emocional do aluno e no desenvolvimento de sua autoconfiança e não apenas em seguir um cronograma de ensino, como separar as aulas em passado, presente e futuro.