Franqueado se torna maior operação da rede seguindo o passo a passo indicado pela franqueadora

Daniel Diego Leandro tem atualmente três unidades da Frango no Pote e administra tudo a distância, em paralelo ao seu emprego como gerente de TI

Franqueado Daniel Diego Leandro - Frango no Pote

Formado em processamento de dados, Daniel Diego Leandro deixou a sociedade que tinha com os fundadores da Frango no Pote para assumir um novo desafio profissional em sua área. O ano era 2013 e ele passou a ocupar o cargo de gerente de TI em uma companhia, onde está até hoje.

Em 2019, no entanto, retomou os negócios com a Frango no Pote. Desta vez como franqueado da unidade do Shopping JK, em Brasília. Desde então já inaugurou mais duas franquias da marca, ambas em Brasília, nos anos de 2020 e 2021.

Para aperfeiçoar suas habilidades de gestão de pessoas, Daniel fez uma segunda graduação, em administração de empresas. “Acredito que é necessário estudar, manter-se atualizado para ser um empreendedor de sucesso”, diz.

Daniel conta que faz a gestão de suas três lojas totalmente à distância, mas sempre perto dos funcionários, e incentiva as pessoas a empreenderem mesmo com um trabalho fixo – que é o caso dele. “Quando há dedicação ao negócio, mesmo não sendo exclusiva, a franquia vai bem.”

Uma das lojas de Daniel está entre as três maiores operações da rede Frango no Pote em performance e resultados. O segredo? Ele revela. “Cumpro a cartilha e as boas práticas do franqueado.” Daniel diz aplicar literalmente todos os passos de gestão indicados pela franqueadora. “Se optei por uma franquia, é porque já queria um modelo de negócio testado e com boa gestão”, afirma.

Para ele é fundamental seguir todos os processos: gestão de pessoas, gestão de estoque, financeiro, informatização do negócio, controle de desperdício, investimento em estrutura e rigorosa atenção com o preparo do produto conforme instruções. “Em um primeiro momento, seguir todas essas etapas pode parecer um custo grande, mas esse investimento coloca o negócio em um outro patamar”, garante o franqueado. “Eu consigo gerenciar o meu negócio à distância porque faço investimento. Por exemplo, se não informatizo as lojas, não coloco câmeras, não forneço a estrutura necessária para o bom funcionamento diário da operação, eu viro escravo do negócio, tenho que estar todo o tempo na operação, com a barriga no caixa”.

Ele dá um exemplo bem prático de como as diretrizes da franqueadora ajudam no sucesso do negócio. “A franqueadora mudou a fachada das novas lojas. Tem franqueado que acha bobagem acompanhar a mudança. Eu troquei a fachada da unidade do JK e aumentei meu faturamento diário mínimo de R$ 7mil para R$ 10 mil”, afirma.

Para quem quer decolar, como ele, Daniel dá as dicas:

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