A DrogaVET, rede de farmácia de manipulação veterinária, líder e pioneira no mercado brasileiro, dá um salto de inovação em saúde animal e, por meio de seu departamento de Pesquisa e Desenvolvimento, em parceria com diferentes Universidades brasileiras, apresenta ao mercado veterinário as comprovações técnicas e científicas da eficácia de seus ativos para diferentes tratamentos de pets. Seus objetivos: eliminar as polêmicas discussões sobre o uso do medicamento manipulado veterinário e propiciar o tratamento efetivo, econômico, na dose certa e customizado a cada animal, viabilizando a concentração de diferentes matérias-primas num só composto.
Segundo a farmacêutica responsável pela área de pesquisa e desenvolvimento da DrogaVET, Thereza Denes, ao longo de 16 anos de atuação no mercado magistral veterinário, a empresa já realizou cerca de 27 estudos clínicos, sendo 20 deles de 2014 para cá. “Estamos quebrando alguns paradigmas quanto à eficácia do nosso medicamento manipulado, em especial aqueles destinados a tratamento de doenças relacionadas à dermatologia, endocrinologia, farmacotécnica, gastroenterologia, nefrologia, oftalmologia, neurologia, oncologia e otorrinolaringologia”, aponta a profissional.
Esses estudos clínicos são realizados tanto em parceria com diferentes Universidades, entre elas a PUC-PR, Universidade Santo Amaro (UNISA – SP), UFMG, UFPR e USP, em razão do Programa de Apoio à Pesquisa Científica desenvolvido pela empresa, quanto por meio de análises terceirizadas em laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Já conseguimos validar mais de 20 processos de manipulação de nossos ativos, dentre os quais: o Itraconazol, na forma de suspensão oral e biscoito, para tratamento de esporotricose felina; a Clorexidina, na forma de xampu e mousse, para tratamento da piodermite superficial em cães; o Oclacitinib Maleato em cápsula e a Ciclosporina em emulsão oral, ambas para o controle de dermatite atópica canina; e o Trilostano, na forma de cápsula e suspensão oral, para tratar hiperadrenocorticismo ou síndrome de cushing, tumor na glândula hipófise que altera a produção do cortisol”, detalha Thereza.
A empresa estima que os investimentos realizados no fomento destas pesquisas superam a casa de R$ 1 milhão ao ano, envolvendo custos com matéria-prima, capital humano e todo o aparato tecnológico necessário: equipamentos, análises laboratoriais externas etc.
“O resultado desses esforços estão sendo recompensados à medida em que conseguimos comprovar a eficácia do nosso manipulado nesses estudos clínicos, sendo certo que há inúmeras vantagens sobre o medicamento convencional, como a possibilidade de personalização da fórmula, que oferece economia no tratamento por poder associar diversos ativos no mesmo composto e na dose certa, sem desperdícios”, afirma Thereza.
Além disso, a especialista informa também que há a praticidade do manipulado na hora de administrar o medicamento ao pet. “O tutor pode escolher uma forma farmacêutica flavorizada de fácil aceitação pelo animal, minimizando o stress, muito comum, no momento de medicar”, complementa.
Além das formas farmacêuticas mencionadas anteriormente, a rede oferece: xaropes, sprays, soluções otológicas, pós, sachês, pomadas, pastas orais, géis transdérmicos, xampus, colírios, caldas, molhos e filmes orais. “Entre os sabores, há as opções: carne, frango, peixe, bacon, frutas, azeitona, chocolate, leite condensado, entre outros”, elenca Thereza.
Pesquisa recém-concluída
Um dos estudos mais recentes, realizado pela empresa esse ano, em parceria com a Universidade PUC-PR, foi sobre a análise do uso de dicloroacetato de sódio (DCA) como terapia adjuvante no tratamento de neoplasias em cães, doença que multiplica de modo anormal as células de um tecido, vindo a gerar tumores e consequências graves ao organismo.
“Nesse estudo, um dos casos tratados foi de uma cadela com fibrose mamária. Após o tratamento, com a administração de DCA durante 15 dias, houve redução no tamanho do tumor e na área ulcerada”, detalha a farmacêutica.
Thereza afirma ainda que há outros seis estudos em andamento, visando a comprovação da eficácia de tratamentos relacionados a doenças como: dor, inflamação, prurido, dermatites, problemas otológicos e renais. “Esperamos ter os resultados do uso de diferentes ativos, nas diversas formas farmacêuticas disponíveis na DrogaVET até o final do ano que vem se o atual cenário permitir que as Universidades retomem suas atividades ainda este ano”, finaliza a profissional.