A sócia Caroline Castellano, começou a vender roupas personalizadas no vestiário da academia que treinava. Com o sucesso da empreitada, ela e seu marido Hugo viram que o negócio tinha muito potencial. “Certo dia ela me contou que havia vendido R$ 6 mil somente no vestiário da academia e nesta hora vi o quanto este negócio tinha futuro e apostamos acertadamente nele”, revela Hugo.
Ambos trabalhavam em grandes corporações multinacionais e largaram seus empregos para terem seu próprio negócio. “Víamos que trabalhar em multinacionais não era nosso objetivo de vida, com isso, nos preparamos, respiramos fundo e largamos nossos empregos em multinacionais para focar no desenvolvimento da Extreme Ladies”, diz Caroline.
Perfil da franquia e do franqueado
Com quatro lojas próprias, a rede foi estruturada para ter suas unidades implementadas dentro das academias.
A Extreme Ladies busca como perfil de novos franqueados, homens e mulheres empreendedores, que simpatizam com o universo fitness e que tenham visão comercial.