5 franquias para investir mesmo na crise do coronavírus

Investir em uma franquia não significa que o empresário vai trabalhar menos. Pelo contrário, a dedicação e a organização são fundamentais. Por isso é necessário procurar um negócio ou segmento com o qual tenha afinidade, pois grande parte de seu tempo será usado na empresa.

Embora estejamos vivendo um momento de crise, setores como serviços, alimentação e tecnologia seguem crescendo e oferecem boas oportunidades para investimento. Confira cinco franquias que estão nesta boa maré:

Maria Brasileira – a maior rede de franquias multisserviços de cuidados e limpeza residenciais e corporativas segue crescendo na crise. Entre março e julho, foram comercializadas 51 novas unidades, somando 284 franqueados espalhados por todo o Brasil. Até o final do ano, a expectativa é chegar a 320 unidades. Durante o mês de agosto, os empreendedores contam com a possibilidade de parcelar a taxa de franquia em até 10 vezes sem juros. O investimento inicial é de R$ 31 mil.

Rapidão App – o aplicativo de delivery criado para atender pequenas e médias cidades tem investimento inicial de R$ 16 mil. A modalidade de entrega, que já vinha crescendo nos últimos anos, ganhou ainda mais força em meio à pandemia.

Acquazero – a franquia presta serviços na área estética automotiva e também realiza serviços residenciais, como a limpeza de estofados. O franqueado atua no modelo delivery, indo até o cliente para realizar o atendimento. Houve aumento de vendas desde o início da pandemia e, hoje, o investimento inicial é a partir de R$ 13 mil.

Mr. Fit – a rede de alimentação saudável tem 180 unidades e quer chegar em 300 até o final do ano. Para isso, apostou na redução da taxa de franquia, como forma de ganhar capilaridade e buscar a diferença na venda de produtos. O valor de investimento caiu com a crise e é possível iniciar o negócio com R$ 6.250.

Gigatron – com 52 unidades abertas, a franquia de tecnologia pretende expandir para cidades de até 100 mil habitantes, com a microfranquia Software, que tem foco no pequeno e médio varejo, prestadores de serviço e restaurantes. Com R$ 2.750 é possível começar o negócio em cidades menores.