Em busca de competitividade, diversas redes adotaram estratégias em que o modelo de negócio da franquia exige investimentos em grandes e robustas estruturas físicas, acompanhadas de um organograma com vários funcionários atuando em atendimento e gestão.
A estratégia faz com que a marca se apresente de forma imponente. No entanto, o franqueado acabada assumindo um risco e uma necessidade maior de capital de giro uma vez que os custos exigem muitos alunos (em torno de 150) para a escola atingir o ponto de equilíbrio, ou seja, o ponto em que as despesas se igualam às receitas da empresa.
Na contramão desta estratégia, a rede de escolas de inglês Washington vem ganhando espaço e competitividade ao adotar justamente a estratégia oposta: Estrutura enxuta e equipe de funcionários trabalhando de forma otimizada com o suporte da franqueadora.
“Enxuto é diferente de simples e pequeno. Nossas franquias são lindas e acolhedoras. Incentivamos funcionalidade e modernidade. Conseguimos o que nenhuma outra escola consegue, dar lucro a partir de apenas 60 alunos” comenta Siddhartha Costa, diretor executivo da Washington Franchising.
A grande vantagem para o franqueado é que em menos tempo sua franquia já atinge o ponto de equilíbrio e a necessidade de ter uma alta reserva pra capital giro diminui.
Hoje, com apenas R$ 90 mil já é possível abrir uma Washington. Este valor já inclui o capital de giro e o enxoval inicial que a franqueadora disponibiliza para a sinalização e decoração da escola.
Ao ser questionado sobre o aluno talvez preferir estudar em uma escola que exijam investimentos maiores, Siddhartha Costa responde: “um dos principais diferenciais da Washington é a filosofia Best in Town/ First in Mind First in Choice que norteia todo o nosso trabalho de suporte. O objetivo é transformar a franquia em referência de qualidade e na escola mais lembrada em cada uma das localidades em que atuamos, através de ações focadas no entorno de sua localização”.