Se você está buscando uma transição de carreira e pensa em empreender, sabe o tamanho do desafio de suas escolhas. A assertividade nesse processo, é o que nos dá segurança em nossas escolhas. Imagine que antes de fazer uma transição, você pudesse vivenciar o que tem idealizado em sua mente e entender na prática os nossos desafios e oportunidade que sua nova carreira irá te proporcionar, mais do que isso, poder já trabalhar com as pessoas que irão fazer parte do seu novo ambiente de trabalho. Fazer a escolha na hora da transição é extremamente complicado e incerto, principalmente quando se trata de empreender uma franquia. Mais do que interesse por uma determinada área, é preciso considerar custos variáveis e invariáveis, como estrutura, funcionários, taxa de franquia, entre outros. Aliás, esse é um dos grandes desafios das franqueadoras que veem alguns de seus franqueados encontrando desafios diferentes dos idealizados por falta de planejamento de conhecimento do que realmente é empreender, “ser dono”. “O franqueado precisa passar pela experiência do negócio, para que veja que é aquilo que ele quer, com seus ônus e bônus. Não se trata apenas de ter um espaço comercial, mas de uma atitude empreendedora”, defende Bruno Gagliardi, CEO da rede Centro Britânico Idiomas.
Superando desafios – É nesse sentido que a tradicional rede de ensino anuncia o modelo de franqueado hunter. “Antes de investir um elevado capital para montagem de uma unidade física, passando a ter diversos custos de aluguel, estrutura e equipe completa, o empreendedor vive a experiência do dia a dia do mercado de idiomas, entende os desafios e oportunidades do mercado, rentabiliza, gerencia pessoas e empreende”, explica o CEO do Centro Britânico.
Com o modelo, o franqueado tem um ano de trabalho prático, alinhado com a franqueadora, com todo o suporte necessário: pedagógico (equipe, método e tecnologia), marketing, comercial e sistemas, entre outros. Isso, sem a necessidade de desenvolver uma loja física. Essa só será montada, depois dessa experiência conjunta de um ano de trabalho.
Por esse modelo, diz Bruno Gagliardi, o interessado não faz todo o aporte necessário nesse primeiro momento para ter uma franquia, sem antes ter certeza de que é aquilo que ele e a franqueadora querem. “O franqueado se identifica com o segmento e a empresa, o volume de trabalho e os desafios do dia a dia. Deste modo, alinhamos a expectativa dele”, conta o empresário.
Qualidade do franqueado ao ensino – É notório que o setor de franchising não para de crescer, inclusive as redes de idiomas. No entanto, nem os novos players, muito menos os antigos, intimidam o Centro Britânico Idiomas. De 2016 para cá, a rede reposicionou a marca, levando a proposta de um ensino personalizado. Assim, o aluno que gosta de esportes, aprende com esportes, aquele que gosta de música, aprende com música e assim por diante. A escola adotou inteligência artificial para lançar seu aplicativo ‘Centro Britânico Online’ para ajudar milhares de alunos a alcançarem fluência nos idiomas que escolheram para aprender na escola, de modo especial, o inglês.
Segundo Gagliardi, o Centro Britânico idiomas tem 92% de aprovação de seus alunos em exames internacionais, bem como uma fidelização bem acima da média do mercado. “Não somos reféns da escala, pela escala. Sabemos onde queremos chegar em número de unidades e alunos. Ano após ano nós nos aproximamos desse objetivo, tendo em mente a qualidade da rede, a relação com nossos parceiros franqueados e o auxílio aos nossos alunos de realizarem seus sonhos através do idioma”, argumenta o CEO.