Criada em 2005 pelos empresários Anderson Bochoglonian, Wagner Spinola e Clovis Manfio, a 3S Tecnologia acaba de inaugurar duas novas operações. A rede, especializada em gestão e monitoramento de frotas de carros e caminhões, agora conta com uma franquia na cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo e em Brasília, no Distrito Federal. Com essas, já são quatro pontos em operação pelo país.
“Estruturamos todo o suporte aos franqueados e estamos investindo muito em marketing e inovação. O sucesso dos nossos parceiros é prioridade. Estou muito contente com essas novas unidades e em 2018, esperamos resultados ainda melhores”, comenta Anderson Bochoglonian, diretor comercial da 3S Tecnologia.
Em 2016, o Brasil registrou em média um roubo ou furto de veículo por minuto, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Nesse mesmo ano, foram registradas 557 mil ocorrências, o que significa um crescimento de 8% em relação a 2015. O levantamento, que não inclui dados sobre o Acre, ainda indica que 41% dos crimes estão concentrados nas capitais.
Nesse contexto, os serviços de monitoramento de veículos ganham cada vez mais espaço no mercado. Por isso, o administrador Jurandi da Silva Arruda Junior, de 40 anos, resolveu abrir uma operação da 3S Tecnologia em Brasília. Ele usou o dinheiro da rescisão de seu último emprego para investir no negócio. Antes de abrir as portas da franquia, ele também tomou o cuidado de estudar o cenário em que iria atuar, fazendo cursos no Sebrae e Empretec.
“Existe um mercado muito promissor no Distrito Federal, tanto para veículos leves quanto para caminhões. As soluções que existiam aqui não atendem plenamente às necessidades dos empresários locais, além de os preços oferecidos serem ruins. A 3S é muito mais competitiva neste sentido com os diferenciais que oferece”, esclarece Jurandi sobre os motivos que o levaram a investir no negócio.
Já o franqueado Carlos Souza, de 51 anos, teve uma vasta experiência de mercado antes de abrir a unidade de São José dos Campos. Ele chegou a trabalhar na própria 3S Tecnologia como coordenador da central de monitoramento, após se aposentar das Forças Armadas. Em 2014, deixou a empresa e decidiu montar o próprio negócio na área de investigação corporativa.
Três anos depois, com mais experiência como gestor, decidiu abrir seu segundo negócio e foi procurado pela própria 3S para a parceria. “O negócio me pareceu bastante atrativo. Gostei muito da projeção de ganhos e da possibilidade de diversificar os setores de atuação”, explica Carlos sobre seu novo investimento.