A cidade de Americana, a 129 km da capital paulista, apresenta um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do estado e tem um PIB per capita que chega aos R$ 47.000,00, segundo contas nacionais. Próxima a grandes metrópoles, como da macrorregião de Campinas e São Paulo, o município do interior vai mostrando, aos poucos, que tem poder de fogo frente às grandes cidades e foi a escolha do mais novo franqueado da rede de colchões e móveis, Anjos Colchões.
Reginaldo Matheucci, 51, atuou durante 18 anos como gerente de eventos, especializado no departamento comercial. Embora com duas décadas de experiência no mercado, o tino para o comércio surgiu mais recentemente; em partes, inclusive, por causa da admiração que tem pelo dono da Anjos Colchões, Claudinei dos Anjos, que conheceu em 2000, quando ele ainda era seu cliente. “Tive, na época, a oportunidade de me envolver com os negócios, mas ainda não era o meu momento. Os anos passaram e eu fui conhecendo a estrutura e a equipe, mas, sem dúvida, a minha ida para Cascavel (PR) mudou o rumo da história. Eu fui à fábrica, vi como funciona todas as etapas de produção, tanto dos colchões como dos estofados, conheci as pessoas e uma coisa me chamou muito atenção: todos ali eram felizes, da faxineira ao entregador de móveis, e isso me encantou, porque eu vi que também seria feliz naquele negócio”, conta.
Não só levado pela felicidade, Matheucci também investiu em conhecimento. Estudou o mercado e analisou com cuidado os pontos onde poderia abrir a loja, além de contratar alguém com larga experiência para estar ao lado dele no dia a dia do atendimento. Próximo aos concorrentes, numa região com elevada quantidade de lojas de móveis e colchões, Reginaldo escolheu o ponto que mais lhe agradava e os números não deixam mentir que a aposta foi certeira: são 230m² de salão e mais 130m² de depósito, com direito, ainda, a vagas de estacionamento na Avenida Campos Sales, 871 – Jd. Girassol
O franqueado reconhece que estar à frente de uma unidade da Anjos Colchões é um desafio, mas o otimismo toma conta quando o assunto é o negócio. “Nosso segmento está reaquecendo, a equipe da empresa meu deu muita atenção e a felicidade de todos me contagiou. É prazeroso estar envolvido nesse ambiente e cercado de pessoas boas, sei que as chances de sucesso são altas”, relatou. A perspectiva positiva vai ao encontro do crescimento do consumo de móveis e colchões, que estima-se um saldo de 429,2 milhões de peças, alta de 1,3% em relação a 2016, conforme dados elaborados pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial – Inteligência de Mercado