Vogar Empreendimentos: primeira franquia de Loteadoras do Brasil, agora é uma S.A e pode captar R$ 1 bilhão

A Vogar Empreendimentos, empresa catarinense que integra o Grupo Vogar, expande seus negócios ao ingressar no segmento de franchising, tornando-se a primeira e única franquia de Loteadoras do Brasil. Para atender a esse setor, está em operação a Vogar Empreendimentos Franchising S.A., especializada em loteamentos, condomínios fechados, bairros planejados, chacreamentos e complexos logísticos industriais.

O fundador e CEO do Grupo Vogar, Felipe Ruthes Aquino, identificou no franchising o modelo ideal para ampliar a atuação da empresa. Além disso, o modelo apresenta aos empreendedores uma oportunidade de negócio altamente rentável, com margens que chegam a cerca de 40% do valor total do loteamento.

“O mercado imobiliário tem se destacado como um dos mais dinâmicos e resilientes da economia. Nos últimos três anos, o setor teve um aumento de 50%”, diz o CEO. Ele ainda acredita que em 2025 o Brasil entre em um ciclo de queda nas taxas de juros, o que incentivará a viabilidade de crédito.

A caminho de ser uma empresa unicórnio

Recentemente, a Vogar alterou seu contrato social, transformando-se em uma Sociedade Anônima de capital fechado. Felipe Aquino explica que essa conversão, aprovada em outubro, representa um passo essencial para a preparação do IPO (Oferta Pública Inicial), que permitirá à empresa abrir capital na bolsa de valores. Com essa mudança, a empresa já emitiu e subscreveu R$ 200 milhões em ações, além de estar autorizada a captar até R$ 1 bilhão.

Sobre essa nova etapa, o CEO revela: “Estamos focados em construir uma estrutura sólida para o IPO, com o objetivo de nos tornarmos uma empresa unicórnio nos próximos anos.

Todo esse caminho que está sendo construído pela Vogar, dá força para os dois modelos de negócios disponíveis para o franchising.

  • Modalidade Terrenista (dono de área): Nesta opção, o proprietário de um terreno firma uma parceria com a Vogar para loteá-lo. Com um investimento de R$ 49.900,00, ele tem acesso a treinamento completo e passa a atuar utilizando a marca Vogar.
  • Modalidade Loteadora: Neste modelo, o franqueado identifica oportunidades de negócios e participa de todo o processo de loteamento. O investimento é de R$ 149.900,00, e o franqueado recebe treinamento que o capacita a desenvolver seus próprios projetos de loteamento, utilizando o know-how, suporte e os ativos de propriedade intelectual da Vogar Empreendimentos.
    Ao destacar o potencial de lucro da franquia, Felipe Aquino explica: “Enquanto uma permuta de um terreno de 200.000 m² pode gerar R$ 19 milhões para o Terrenista, o mesmo lote, quando trabalhado como Terrenista Franqueado, pode render mais de R$ 35 milhões, já descontados os custos e royalties.”

A franquia está aberta a pessoas de diferentes formações e profissões, sem a necessidade de experiência prévia no mercado imobiliário ou em loteamentos. “Mas é fundamental que tenham interesse em aprender e se adaptar ao setor”, enfatiza Aquino.

“Buscamos empreendedores visionários, com olhar estratégico para identificar oportunidades, antecipar tendências do mercado imobiliário e planejar o desenvolvimento de áreas que atendam às necessidades futuras”, acrescenta.

Atualmente, a marca conta com onze franqueados e tem como meta atingir 25 franqueados até o final de 2025. “Não queremos ser uma franquia de larga escala; nosso objetivo é crescer com empreendedores bem estruturados e com uma visão estratégica de negócios”, finaliza Felipe.

Metodologia Exclusiva

A Vogar desenvolveu uma metodologia exclusiva: a Vialote, que torna a franquia um investimento seguro. Esse método inclui treinamento completo e assessoria nas áreas de implantação, mercado, técnica, gestão e jurídica. “Nosso treinamento é abrangente. O franqueado aprenderá a identificar um bom lote, dominar técnicas de negociação, captar recursos financeiros, obter apoio jurídico, precificar corretamente, entre outros aspectos. Tudo para garantir o sucesso do loteamento para o Terrenista, o franqueado e os investidores”, finaliza Felipe.