A Royal Face, rede de franquias de harmonização facial, fechou o ano de 2023 com 267 unidades em operação, desbravando territórios e chegando nos estados do Acre e Rondônia, marcando assim, sua presença em praticamente todas as regiões do Brasil. A rede inaugurou 42 unidades neste ano e já soma mais de 350 unidades vendidas, consolidando sua sólida posição no mercado de estética facial e corporal.
Fundada em Curitiba em 2015 pela dentista Andrezza Fusaro, a empresa cresceu e se expandiu a partir de um modelo inovador, baseado na democratização do acesso a serviços estéticos antes considerados caros e inacessíveis a grande parte da população. Foi a partir desta ideia que a empreendedora criou o Carnê da Beleza, facilitando as condições para que um público mais amplo pudesse realizar tratamentos como aplicação de botox e de preenchimentos, além de fios de sustentação facial.
A entrada do principal grupo de investimentos em franquias do país, o Private Equity SMZTO, representa mais uma chancela da marca neste ano, um catalisador para a expansão e sucesso contínuo, marcada por avanços significativos em termos de práticas inovadoras, estratégias aprimoradas e uma gestão institucional mais refinada, refletindo seu compromisso com a excelência.
“A sinergia com o grupo proporcionou não apenas suporte tangível, mas também um ambiente propício para o desenvolvimento sustentável da Royal Face. Contamos com o respaldo constante da SMZTO para manter nossa posição como líder indiscutível no segmento. Essa parceria é mais do que uma associação: é uma fonte contínua de inspiração e recursos que impulsionam nossa busca pela excelência e liderança no setor”, explica André Alves, CEO da rede, que chegou à empresa em 2023, trazendo vasta experiência em gestão de processos e governança.
A contratação de uma das maiores agências de branding marketing do Brasil também fez parte das ações de conceito da marca. Outra estratégia que revolucionou o mercado, foram as lives commerce comandadas pelos sócios embaixadores, a atriz Flavia Alessandra e o apresentador Otaviano Costa.
“As lives foram uma inovação que gerou um grande sucesso, resultando no recorde de faturamento na história da rede. Tivemos duas grandes lives voltadas para varejo e, recentemente, uma focada em expansão de franquias”, continua o CEO.
A 2ª Convenção e o Congresso Técnico Royal Face aconteceram em São Paulo e contaram com a presença de mais de 400 pessoas, trazendo os maiores speakers do setor da estética.
“Nossos franqueados e suas equipes puderam atualizar seus conhecimentos e se preparar para as novidades e tendências do mercado. Somos parceiros dos principais players mundiais de injetáveis, como Galderma, Allergan e Merz, levando aos nossos clientes produtos e serviços de extrema qualidade, testados e garantidos pelas maiores indústrias do setor mundialmente. Em parceria com a Medical San, a Royal Face também foi a primeira rede de franquias a distribuir o aparelho Ultramed 9D totalmente em comodato para os franqueado já que o Ultramed 9D micro e macrofocado são tratamentos que estão sendo cada vez mais procurados”, conta André.
O investimento inicial para uma clínica da rede é a partir de 192 mil reais para o formato Slim e 255 mil reais para o formato Premium, com um retorno previsto entre 14 e 20 meses. A lucratividade mensal estimada varia de 20% a 25%, sendo que a taxa de franquia já está inclusa no valor do investimento. Atualmente, a média de faturamento é de 75 mil reais por mês para a Unidade Slim e 150 mil reais por mês para a Unidade Premium. No âmbito anual, os números chegam a 900 mil reais e 1,8 milhão de reais, respectivamente.
Para 2024, a expectativa é expandir com mais 60 unidades, sendo 50 inauguradas, mantendo sua gestão inovadora à frente das tendências de mercado.
“O Brasil é o segundo maior player do mundo em procedimentos não cirúrgicos. O mercado de estética vem crescendo muito e deve seguir em expansão acima do PIB nos próximos anos. Nosso compromisso de trazer bem-estar e autoestima para cada vez mais pessoas, com segurança, qualidade e opções diversificadas e acessíveis segue em 2024”, finaliza Alves.