A PARK IDIOMAS – rede de franquias de escolas de inglês – conseguiu resolver um problema clássico dos franqueados do setor de Educação & Treinamento: a inadimplência de alunos que, na maioria deste mercado gira em torno de 20%.
Para que a rede tenha o foco somente nas vendas de matrículas e no ensino do idioma, sem que o franqueado se preocupe em fazer a cobrança das mensalidades, a Park Idiomas criou a empresa Gama, que realiza toda a gestão financeira da rede, enviando os boletos bancários para todos os alunos e cuidando do recebimento e repasse dos valores às escolas. Com isso, segundo Eduardo Pacheco, proprietário e fundador da rede, a inadimplência dos pagamentos é de apenas 2% hoje em toda a rede. “Somos a primeira escola a adotar a terceirização da cobrança dos alunos para o franqueado. Com isso, ele fica mais focado na operação do dia a dia e nas aulas”, explica Pacheco.
No ano passado, a Park Idiomas faturou R$ 16 milhões e a previsão para 2015 é um crescimento de 18%. Um dos grandes diferenciais da rede é a alta lucratividade do franqueado, que é uma das maiores do mercado de ensino de idiomas e um dos fatores que mais têm atraído novos investidores, segundo Pacheco. “Com 300 alunos, é possível alcançar uma rentabilidade de 30% ao mês, em relação ao faturamento médio mensal, que varia de R$ 50 mil a R$ 90 mil, dependendo da localidade”, explica ele.
Método inédito e exclusivo:
Desenvolvido a partir da ferramenta japonesa para desenvolvimento de produtos inovadores chamada quality function deployment (QFD), o fundadores da Park Idiomas, Eduardo Pacheco e Paulo Arruda conseguiram identificar o que as pessoas desejam de um curso de idiomas. O QFD apontou que, em primeiro lugar, as pessoas desejam falar outro idioma com autoconfiança.
Em segundo lugar, rapidez no aprendizado e, em terceiro lugar, querem sentir prazer ao estudar inglês, já que consideravam as aulas tradicionais muito “chatas.” A partir daí, o Método Park foi criado e, para responder a essas três necessidades essenciais, ele se baseia, principalmente, nos processos através dos quais os serem humanos aprendem a falar a língua materna, o qual é natural, ou seja, primeiro falando e depois de absorvido o vocabulário é que aprendem a ler e a escrever. “Quando bebês, primeiramente ouvimos e reproduzimos sons, depois disso, associamos os sons a seus significados, conforme nossas experiências de vida e, assim, começamos a formar as frases e a nos comunicarmos. Somente depois, aprendemos a ler e escrever. Além disso, só nos envolvemos com o entendimento da gramática de nossa língua materna depois que já somos adolescentes e já falamos fluentemente”, explica Pacheco.
A outra ferramenta utilizada para a criação do método é teoria da Análise Transacional, que desencadeia nos alunos a sensação de prazer, porque sacia as fomes psicológicas deles. “A Análise Transacional aponta como nós, seres humanos, sentimos prazeres psicológicos ao nos relacionarmos e saciarmos as nossas fomes psicológicas por estímulo, reconhecimento, estruturação de tempo, acontecimentos novos seguidos, liderança e posição existencial, bases de nosso método de ensino”, completa Pacheco.
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