A RE/MAX Brasil foi uma das franquias que atingiram a cotação máxima no prêmio “As Melhores Franquias do Brasil 2025”, realizada pela Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN). A empresa obteve “5 estrelas” em sete edições consecutivas, além de ter sido considerada a franquia do ano de 2021/2022.
Ao todo, mais de 400 imobiliárias foram avaliadas em pesquisa conduzida pela Serasa Experian, com metodologia exclusiva e avaliação feita pelos próprios franqueados das redes. É a sétima vez que a RE/MAX figura como uma das melhores franquias do Brasil pela Revista PEGN, a única do setor imobiliário presente na classificação.
As empresas foram avaliadas em três dimensões principais, conforme a metodologia da Serasa Experian: desempenho da rede (crescimento, taxas de retorno e número de unidades); qualidade da rede (força da marca, suporte e inovação) e satisfação do franqueado (treinamentos, consultoria e materiais de apoio).
Para Peixoto Accyoli, presidente e CEO da RE/MAX Brasil, figurar entre as melhores franquias do país é muito representativo, sobretudo pelo trabalho conjunto e empreendedor realizado pelos franqueados. “Sem dúvida, a força da nossa cultura empreendedora é um dos principais fatores responsáveis pelos resultados duradouros do nosso trabalho”, afirmou.
A RE/MAX Brasil passa por um momento de forte expansão, com mais de 600 imobiliárias em operação. Após registrar recordes históricos em 2024, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 12,5 bilhões e mais de 21 mil transações realizadas, a rede mantém seu impulso em 2025. O primeiro trimestre deste ano fechou com R$ 3 bilhões em vendas e R$ 135 milhões em comissões, representando um crescimento de 15% no VGV e 25% nas comissões em comparação com o mesmo período de 2024.
O VGV recorde vem acompanhado de um excelente índice de Same Store Sales (vendas na mesma loja), que cresceu 15,7% entre o primeiro trimestre de 2024 e deste ano. Atualmente, a empresa conta com 11.488 colaboradores, sendo que 6.742 são corretores empreendedores. As projeções são de crescer 12% em 2025 e ultrapassar a marca de R$ 14 bilhões no VGV.