No próximo final de semana se comemora o dia dos pais no Brasil, e pensando em celebrar essa data tão significativa para a rede Patroni, na compra de qualquer pizza grande com dois refrigerantes (lata) no delivery, o cliente ganha mais uma pizza grande grátis nos sabores de mussarela, calabresa, paulista, bauru, baiana ou don patroni. A ação tem parceria oficial com Coca-Cola® e já registrou um aumento nas vendas de pizzas grandes de 49% a mais do que o mesmo período de 2022.
A Patroni, rede de pizzarias tipicamente paulistana, foi fundada na década de 80 e foi uma das primeiras em São Paulo a ter delivery e rodízio de pizza. O então economista Rubens Augusto Junior montou uma pizzaria para dar emprego a seu pai, que infartou depois de ter sido demitido de uma fábrica de móveis.
Desde então a Patroni já produziu mais de 40 milhões das redondas com a mesma receita desde 1984. Se enfileirarmos as pizzas vendidas até hoje, uma ao lado da outra, daria para ir do Brasil até a Itália e ainda sobrar uns milhares de quilômetros para percorrer outros países.
Em 1985, além da pizza, o negócio passa a oferecer um sistema diferenciado de consumo: o delivery que, até então, era uma prática inovadora no Brasil. Para solucionar o problema das pizzas frias, já que o produto era entregue a pé ou de bicicleta, foi criada uma embalagem de fibra de vidro que tinha a capacidade de manter a temperatura adequada das redondas. Em 1986, o fundador não acreditava que os clientes não comiam as bordas da pizza, e criou uma das inovações mais queridas dos amantes de pizza: as bordas recheadas.
Foi o início da Patroni, uma das maiores redes de alimentação do país que está prestes a completar quatro décadas. “Juntei todas as economias e chamei meus cunhados como sócios”, diz ele. Em 2023, a empresa deve faturar R$ 156 milhões e chegar a 285 lojas.
Com o passar dos anos a rede também decidiu apostar no projeto sustentável “Eco Pizza”, que visa substituir o tradicional uso de madeira de eucalipto pelo briquete, lenha ecológica produzida com material 100% reciclado e classificada como ecologicamente correta pelo IBAMA. Atualmente já são 100 estádios do Maracanã por ano de madeira que não são devastados.