Mikro Market bate recorde de faturamento mensal por unidade

Receita de uma loja da franquia está em R$ 25 mil, o dobro da média de mercados autônomos no Brasil

Em um cenário econômico desafiador, marcado por uma inflação acumulada de 5,48% nos últimos 12 meses, acima do teto da meta anual de 3% estipulada pelo Banco Central do Brasil, a franquia de mercados autônomos Mikro Market vem se destacando com seus resultados. A rede tem registrado recordes sucessivos de faturamento mensal por unidade, consolidando-se como uma opção altamente lucrativa dentro do setor de franquias.

O bom desempenho da rede, mesmo em tempos de pressão inflacionária, pode ser explicado por dois fatores-chave: praticidade e conveniência. Com o ritmo acelerado do dia a dia e a crescente busca por soluções rápidas, os mercados autônomos se tornaram pontos de referência para consumidores que precisam resolver compras urgentes, sem enfrentar filas, deslocamentos ou horários restritos.

A proposta da Mikro Market é justamente atender à nova realidade do consumidor moderno, que valoriza a autonomia, a rapidez e a disponibilidade 24 horas por dia. Isso se traduz diretamente em mais movimentação e vendas para os franqueados”, destaca o sócio-fundador, Raphael Pinho.

Instaladas dentro de condomínios residenciais, empresas, metrôs e outros espaços com grande circulação, as unidades da Mikro Market operam sem a necessidade de funcionários no local, utilizando tecnologia para controle de acesso, pagamento e segurança. O modelo de negócio enxuto, com baixos custos operacionais e alta escalabilidade, tem atraído investidores que buscam retorno rápido e previsibilidade, mesmo diante de incertezas econômicas.

“Hoje, nossas unidades têm uma média de faturamento de R$ 25 mil por mês, o dobro da média nacional do setor de mercados autônomos. Além disso, o lucro líquido médio mensal de uma loja é de 25%. Através do atrativo que é essa receita, além de outros fatores, conseguimos conquistar o número de 150 unidades e fortalecer ainda mais nossa expansão pelo Brasil”, finaliza Pinho.