Moradores de Campina Grande, no interior da Paraíba, que procuram por cursos profissionalizantes visando ingressar ou buscar novas oportunidades no mercado de trabalho passam a contar com uma escola da Microlins, a primeira da região. Atuando como a maior franquia de cursos de capacitação profissional do País e parte do Grupo MoveEdu, a marca conta com mais de 400 escolas em território nacional. Para manter a liderança no segmento de Educação, o plano de expansão da rede contempla a abertura de 48 unidades até 2025, em todos os estados brasileiros. Atualmente, as escolas atendem mais de 148 mil alunos a partir dos 16 anos. Entre as opções oferecidas, há cursos livres, profissionalizantes, de idiomas, além de graduação e pós-graduação, nas áreas de Tecnologia, Negócios e Educação.
Como diferencial, a Microlins conta com um amplo portfólio de cursos que vão da tradicional Informática e idiomas até mais atuais, como Programação e Games. Recentemente, a marca lançou cursos de graduação e pós-graduação à distância e semipresencial por meio da Faculdades Microlins (FAMIC). Além disso, a rede tem como fundamento oferecer o programa lifelong learning, ou seja, uma educação continuada que possibilita que o aluno estude em todas as fases de seu aprendizado em um mesmo lugar. Há mais de 30 anos no mercado educacional, a rede já formou mais de 4 milhões de jovens, encaminhando grande parte ao mercado de trabalho.
Dados divulgados em 28 de maio pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que no primeiro trimestre de 2024 há 4,62 milhões de jovens de 14 a 24 anos que não estudam, não trabalham e nem estão procurando emprego no País. Apesar dos esforços, o Brasil ocupa a 53ª posição em educação entre 65 países avaliados pelo Pisa (Programme for International Student Assessment). Assim, ainda existem desafios consideráveis, como a presença de 731 mil crianças fora da escola, o analfabetismo funcional em 28% da população e a preocupante estatística de que 34% dos alunos do 5º ano não conseguem ler.
“A Microlins conta com escolas que investem no conceito de omnicanalidade. Dessa forma, as aulas são feitas de forma semipresencial. O aluno pode escolher se fará o aprendizado de casa, do trabalho ou em uma das nossas unidades. Um dado interessante que notamos na rede como um todo é que, no pós-pandemia, cerca de 80% dos matriculados em nossos cursos preferem acompanhar as aulas dentro da escola. Em nossa pesquisa interna, eles citavam questões ligadas à metodologia, a experiência, ao material, ao formato da sala e, principalmente, a interação com os instrutores. Nossa meta é continuar entregando módulos e conteúdos educacionais para auxiliar de forma efetiva nas necessidades do nosso público-alvo, tanto em conceitos técnicos e operacionais quanto comportamentais, para que obtenha espaço e sucesso no mercado de trabalho”, explica o diretor nacional de operações da Microlins, Rafael da Cunha.
De acordo com dados do IBGE, o município de Campina Grande, na região Nordeste, tem taxa de escolarização de 97,6% para moradores de 6 a 14 anos de idade. Já com relação ao trabalho e rendimento na cidade, no ano de 2022, o salário médio mensal era de 1,9 salários mínimos, enquanto a proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 31,88%. Para auxiliar nas questões de empregabilidade e diminuir o número de jovens que não trabalham e nem estudam, a Microlins implantou uma escola no Centro de Campina Grande.
A operação será comandada pela psicóloga Laetitia Daud, de 46 anos, e o jornalista Salvatore Casella, de 63 anos. O casal ingressa pela primeira vez no universo de franquias e escolheram a Microlins por conta da sinergia que tem com a área da educação. Laetitia conta que, como psicóloga, se apaixonou pelo desenvolvimento de pessoas devido às experiências anteriores no mercado de trabalho. “Tenho 22 anos de formada e, nesse período, trabalhei com a área clínica, mas também com desenvolvimento de pessoas. Sabemos que hoje Campina Grande é considerado um polo educacional bem relevante, mas boa parte dos profissionais formados não permanecem na cidade. Pensando nisso, desenhamos e iremos colocar em prática parcerias com empresas para oferecer os cursos para os colaboradores, visando o desenvolvimento profissional dos moradores em diversas áreas”, conta.
Sobre as expectativas, Salvatore enfatiza sobre o potencial da Microlins e do modelo de negócio. “Acreditamos que com dedicação, pé no chão e trabalho duro podemos atingir bons números juntamente com a franqueadora e com os habitantes da cidade, auxiliando jovens a ingressar no mercado de trabalho, adultos que buscam uma recolocação profissional e interessados em cursar o Ensino Superior”, ressalta.
Com notoriedade no setor de educação, o investimento inicial para abrir uma franquia da rede parte de R$ 150 mil, com o faturamento médio mensal de R$ 100 mil, taxa de lucratividade de 35% e prazo de retorno do investimento a partir de 12 meses.