Mercado de franquias de bem-estar para público 50+ segue tendência crescente

O mercado de academias no Brasil mudou nos últimos dez anos. Com a entrada das low costs como Smart Fit, Pano Bianco, entre tantas outras, houve uma reconstrução do mercado que teve que corrigir o seu atendimento, prestando melhores serviços.

Nesse momento, o mercado está se ajustando e as grandes academias tentando entregar mais valor agregado para o seu cliente, porém com estruturas muito grandes e pesadas, isso se torna muito difícil. Então, os estúdios de personal em pequenos grupos têm crescido muito no mercado.

Na esteira disso, Christian Zamprogna, formado em Economia pela PUC com especialização em treinamento esportivo pela UFMG, que criou o primeiro estúdio de personal em pequenos grupos do mercado, trabalha agora na expansão da marca da Franquia Estúdio Fly, rede de academias em atividade física criada especificamente para este mercado.

“Tenho desenvolvido, ao longo dos 25 anos de carreira, um modelo de negócios voltado a atender de forma humanizada pessoas que não se sentem bem em academias comuns e necessitam de atividade física para melhorar a sua saúde, tanto física quanto mental. Hoje as pessoas estão adoecendo e precisam desesperadamente de cuidar da sua saúde física e mental. As depressões, as crises de ansiedade, não só o aumento de peso, obesidade, diabetes, são tratados e também evitados com atividade física. As pessoas estão descobrindo isso e a importância de se exercitar. O projeto de franquia do Estúdio Fly é feito justamente para atender a esse mercado, que mais cresce no mundo”, comentou Zamprogna.

Segundo o economista, especialmente no Brasil, temos um envelhecimento da população que, neste momento, já supera o 40 +, “dentro de poucos anos seremos 50 a mais, ou seja, milhares e milhares de pessoas em busca de um espaço agradável, aconchegante, que possa proporcionar muito mais do que atividade física e musculação. Um ambiente que não seja tóxico como as academias comuns, que seja agradável. Que possa oferecer prazeres como músicas dos anos 70 e 80, professores acolhedores e que ofertam, a essas pessoas, o atendimento que precisam e merecem para cuidarem das suas saúdes física e mental”.

*Tendências de Mercado de Academias em Franchising*

1. *Crescimento*: O mercado de franquias de academias tem mostrado um crescimento contínuo, com um aumento na demanda por conceitos que ofereçam serviços personalizados e experiências únicas. Franquias que focam em nichos específicos;

2. *Desafios*: um dos principais desafios é a concorrência com academias de baixo custo, que têm atraído muitos consumidores. As academias tradicionais precisam otimizar seus serviços para manter a clientela. Além disso, a pandemia trouxe uma nova perspectiva sobre a saúde e o fitness, exigindo que as academias ofereçam soluções que integrem saúde física e mental;

3. *Oportunidades*: o envelhecimento da população brasileira abre uma nova demanda por academias que atendam a um público mais maduro, oferecendo ambientes acolhedores e serviços que promovam não só a atividade física, mas também o bem-estar mental. Franquias que conseguem criar um ambiente amigável e inclusivo têm grande potencial de crescimento;

4. *Inovação e Tecnologia*: A incorporação de tecnologia, como aplicativos de monitoramento de saúde e treinos online, está se tornando uma expectativa dos consumidores, criando uma oportunidade para franquias que se adaptam rapidamente a essas novas demandas.

“O mercado do bem-estar está crescendo exponencialmente em todo o mundo com cifras de trilhões de dólares. As oportunidades desse mercado são incríveis e a possibilidade de investir no mercado que mais cresce no mundo atualmente, que é o mercado das pessoas maduras, o mercado do bem-estar, o mercado das pessoas 50 +, é incrível. Principalmente por não existir concorrências que possam atender este público da maneira como gostariam de ser atendidos. Este mercado é um oceano azul, capaz de oferecer grandes oportunidades àqueles que buscarem investir com propósito neste público mais maduro”, conclui o economista e CEO do Estúdio Fly.