Poderia ser mais um dia comum, em meio ao entra e sai de pessoas, no escritório central do Grupo Habib’s. Mas ao invés de reuniões de times, conversas on-line e notificações de pedidos pelo aplicativo, os sons ecoados pela empresa foram de um grupo de jovens com histórias e batidas as quais não passam despercebidas por ninguém.
“Sempre que eu penso no Habib’s, o que me vem à mente é a frase: vamo de novo. Porque Habib’s mexe com a nossa saudade e acende a nostalgia que vive dentro do povo”. Esta rima é do Guri (@oi_guri). MC conhecido pelo seu freestyle e por ter conquistado 11 títulos em batalhas de rimas em São Paulo, em apenas um ano. Expoente na cena hip hop, ele agora é um dos cinco embaixadores da maior rede de fast food genuinamente brasileira.
Ele se junta aos MC’s Grafiteh (@grafitehmc), Jotapê (@jotape4real), Maria (@_mariazn_) e Neo BXD (@neobxd). Cada um com sua sensibilidade, inteligência e flow. Características que expressam o talento deles e manifestam a força das ruas, da sociedade e do movimento hip hop que, agora, também representam uma das marcas que mais se conecta com os brasileiros.
“Habib’s é movimento. É uma marca inquieta, ágil, extensiva e que vive a cultura urbana. Essa expressão cultural reflete o nosso propósito em democratizar o acesso a refeições de qualidade, alinhado a uma comunicação uníssona, transparente e que traduz a realidade dos brasileiros. O Habib’s é a marca que está ao lado das pessoas em todos os momentos; seja no começo ou no fim do mês. É quem apoia sonhos, incentiva batalhas e aproxima todo mundo ao redor de uma mesa, assim como a Maria, Jotapê, Guri, Neo e Grafiteh. Artistas que se movimentam e traduzem emoções em rimas, verdades em versos e vitórias em oportunidades”, comenta Roberto Gnypek, diretor de marketing do Grupo Habib’s.
Batalha de esfihas
Aos 20 anos, o rapper Jotapê acumula títulos na mesma velocidade que histórias com o Habib’s. “Eu não tinha dinheiro pra nada, tá ligado? Eu e meus amigos íamos de casa pras batalhas e das batalhas pro Habib’s. Agora, levo todo mundo lá. A gente tá feliz? Vai no Habib’s. A gente tá triste? Vai no Habib’s. A gente termina a batalha e vai fazer reunião onde? No Habib’s. Lá é onde eu comia 3 esfihas, com dinheiro contado, mas ficava 3 horas sonhando alto e criando histórias. E olha onde eu tô agora”, relembra o artista.
Inspiração para a cena feminina do rap, aos 19 anos, Maria não se esquece de quando comemorou no Habib’s pela primeira vez. “Comecei a rimar nos vagões do metrô. Quando ganhei a minha primeira nota de R$ 50 no boné, fiz mó comemoração. Naquele dia, fui a um shopping no Centro de São Paulo para comer esfiha no Habib’s. Foi recheio de carne e queijo com sabor de vitória”.
Já para o Grafiteh, a marca sempre foi sinônimo de “ali”, de “estar ali” para compartilhar vitórias e garantir a Bib’sfiha em qualquer ocasião. “Uma amiga sempre me chamava pra ir ali rapidinho. Acabava a batalha e já dizia: ‘vamo ali’. ‘Rapidinho onde?’, eu perguntava. ‘ALI’. E foi assim que o Habib’s passou a ser o nosso ali para todos os momentos. Nem precisava dizer muito. Era ali e boa”.