Em agosto, a Gazin Semijoias, marca de acessórios focados em enaltecer a beleza feminina, por meio de produtos de alta qualidade, e maior atacadista de semijoias do país, alcançou a marca de 1.500 franquias home based em apenas quatro meses desde o seu lançamento, em abril deste ano. O modelo, que é tendência do mercado de franchising, foi a grande aposta da Gazin para o ano de 2021 e alcançou o grande número de adesões, um verdadeiro recorde na área, contando com franqueadas não só em todos os estados no Brasil, mas em outros países, como Estados Unidos, França, Portugal, Suíça, México, Canadá, Reino Unido, Japão, Bolívia, Colômbia, Chile, Paraguai, Panamá, Cabo Verde e Nicarágua. Desse total, 671 estão na região Sudeste, o que corresponde a 44,9% das adesões no país. Em São Paulo, já são 400 franqueadas empreendendo e conquistando sua independência financeira.
“É com grande alegria que hoje comemoramos a marca de 1.500 franquias da Gazin, alcançando também um recorde brasileiro, pois nenhuma empresa vendeu esse número de franquias em tão pouco tempo. O projeto foi criado para empoderar mulheres e dar a elas a oportunidade de terem o seu próprio negócio, mesmo em tempos de crise e, graças ao trabalho de toda a nossa equipe e da grande aceitação do público, batemos a meta projetada para seis meses de venda em menos da metade do tempo e o Sudeste tem grande participação nisso”, celebra Caio Gazin, CEO da Gazin Semijoias, que projeta a marca de 5 mil franqueadas até 2022 e se tornar a maior franqueadora do Brasil. “Queremos as mulheres de São Paulo empreendendo cada vez mais e se empoderando por meio das nossas franquias”, completa.
As franquias home based da Gazin exigem um baixo custo de investimento, e são uma boa alternativa para quem quer começar o seu próprio negócio, mas não possui capital suficiente para investir grandes quantias nele. “Este é o modelo ideal para o momento que estamos vivendo, para incentivar as mulheres a mudarem suas vidas a partir da crise, trouxemos oportunidade”, explica Caio. “Nós já éramos a maior atacadista de semijoias do país e vimos nas franquias a oportunidade de crescermos também de outra forma, especialmente frente à pandemia que estamos enfrentando, sendo um modelo com fácil adesão e administração, já que a pessoa trabalha da própria casa, além de ter um investimento inicial baixo, o que torna o negócio atrativo e acessível e nos ajudou a alcançar essa marca histórica”, complementa o CEO da marca, que possui, além das mil franqueadas, 50 mil revendedoras no Brasil e no mundo.
As franquias home based da Gazin estão disponíveis em quatro modelos, com investimentos iniciais entre R$2.000 e R$30.000, que podem ser revertidos em compras mensais de R$1.000 a R$25.000, e taxas de franquia a partir de R$1.000, dependendo do modelo escolhido. “Além disso, ao se tornar franqueada, a cliente ganha, sem nenhum custo adicional, além da taxa de entrada, acesso às nossas Plataformas de Ensino e Gestão, com aulas semanais ao vivo, além do Clube de Pontos, com prêmios que vão desde vouchers Gazin, até viagens para todo o Brasil, EUA e até Maldivas”, comenta Caio. “As nossas franqueadas têm um negócio altamente rentável, flexível e de rápido retorno, onde elas podem continuar atuando e vendendo, independente do momento imposto para o comércio e o varejo”, completa.
O fundador da marca reforça que o sucesso das franquias aconteceu mesmo sem um modelo agressivo de vendas por parte da Gazin. “E, mesmo assim, ainda temos mais de 2 mil pessoas ‘na fila’ para entrarmos em contato e fechar contratos”, comemora. “Tenho certeza que esses números expressivos são fruto da transparência da Gazin, que realmente vende o que ela fala, é uma empresa honesta e sincera com seus consumidores e colaboradores e que, por isso, se destaca frente às outras”, finaliza o empresário, que cresceu 93% em 2020, mesmo com a crise da Covid-19, e projeta um investimento de R$95 milhões para a marca ao longo deste ano. Além do home based, a Gazin também disponibilizará, em breve, um modelo de franquias físicas, para quem tem interesse no modelo mais “tradicional”, em que as peças são vistas e escolhidas presencialmente, com investimento a partir de R$150.000.