O ano novo começou e muitas pessoas incluem na sua lista, o desejo de se tornar o próprio patrão. Seja sendo dono de um negócio que começa do zero ou de uma franquia que tem toda a experiência e marca consolidada, o fato é que a questão financeira é a que mais deve ser estudada antes de se se iniciar um negócio. Com a pandemia, o país registrou o recorde de 14,1 Milhões de pessoas desempregadas (Dado do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e com ele o receio dos brasileiros de usarem as suas reservas financeiras.
É neste contexto que o modelo de franchising de microfranquias se torna interessante, pois trata-se de um negócio idêntico as franquias tradicionais, com os mesmos suportes, mas com valor acessível na aquisição do negócio. De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising), microfranquias são aquelas em que o valor para adquiri-la é de 3 vezes do Produto Interno Bruto (PIB) anual calculado por habitante. Simplificando: o valor atual de uma microfranquia não pode ultrapassar R﹩ 90 mil.
Assim, a Minds English School lançou em Janeiro de 2021, o seu modelo: Microfranquias Coworking. Além de não ter tido nenhuma falência em 2020, ou seja a rede que opera há 13 anos no Brasil e tem 70 unidades, não fechou nenhuma escola, ainda lançou um novo modelo. Isso só foi possível graças ao foco, estratégia e inteligência emocional no pico da pandemia, em 2020.
“Com a pandemia, 80% dos brasileiros apresentam ansiedade, 68% têm depressão, e mais de 50% tiveram alteração no sono. Está sendo uma situação nova, nunca vivida por ninguém, nem pelos nossos pais. Logo, o que eu enxerguei, desde Março de 2020, é que eu deveria cuidar do meu equilíbrio emocional para passar isso aos meus franqueados. E deu certo. Não fechamos nenhuma unidade porque eu e a equipe da franqueadora nos mantivemos próximos, remotamente, de cada franqueado, parceiro, aluno e etc. E por meio da escuta ativa e da tecnologia, a Minds continua com as suas 70 escolas operando em 2021”, explica Leiza Oliveira,CEO da Minds English School.
Além das práticas de inteligência emocional da franqueadora, com a escuta ativa a cada franqueado, a rede conseguiu ser a primeira a colocar todo o sistema de aprendizado de forma ao vivo e online, entregou uma plataforma EAD, e ainda adaptou o sistema de aulas de forma híbrida conforme as cidades foram permitindo. Houve investimento de treinamentos na equipe de docentes, administrativo e comercial.
O novo modelo em Coworking: 279 mil pessoas em potenciais
O novo modelo- Microfranquias Coworking da Minds Idiomas -permitirá um faturamento de até 35 mil reais, ao franqueado, que investirá 69 Mil. Em um ano e seis meses este franqueado já consegue o retorno do investimento. O modelo foi desenvolvido porque a equipe de expansão da marca estudou sobre o movimento do home office e a migração para o Coworking.
“Em 2019, último estudo feito pelo Censo Coworking Brasil, 279 mil pessoas circulam nos espaços compartilhados. E engana-se quem acha que só há, esses espaços, nos grandes centros. Cerca de 32% deles estão em cidades menores, e há Coworking nos 26 estados brasileiros. 68% estão na capital. Outro dado interessante é que 35% das empresas que usam esses espaços tem até 3 funcionários, e 24% tem de 3 a 6 colaboradores, ou seja não é uma espaço que só abarca microempreendedores. Além disso, os frequentadores são pessoas adultas que querem se desenvolver profissionalmente. Ou seja: todos, sem exceção, precisam do inglês. 100% do público presente no ambiente tem potencial para se tornarem alunos”, explica Vivian Garcia, Gerente de expansão da rede Minds.
Além deste estudo, Vivian Garcia e demais funcionários da franqueadora, perceberam o movimento dos brasileiros no home office. 73% dos trabalhadores brasileiros preferem não trabalhar em tempo integral nas próprias casas (Pesquisa da consultoria Consumoteca). Logo, muitos desses brasileiros já estão dividindo o seu tempo de trabalho entre casa e Coworking. Além desse contexto de não aptidão dos colaboradores ao home office, muitas empresas já declararam que não voltarão a operarem no presencial 100% e ampliarão o home office. É o caso de grandes companhias como a Topdesk, Vivo telefonia, Ambev, Johnson & Johnson, entre outros. Ou seja, os colaboradores já estão buscando os espaços compartilhados para trabalharem. Já que as próprias empresas não terão o presencial 100%.
” O Coworking te dá essa possibilidade, de fechar o pacote por horas e/ou dias alternados, ou seja tem se mostrado como uma solução para mais de 70% dos trabalhadores”, explica Vivian Garcia, da Minds English School.
Ademais destes estudos de Coworking, que hoje são 1.497 espaços no Brasil, a necessidade de se comunicar em inglês no mundo pós pandemia é algo já mensurável. A instituição pública, British Council, revelou a importância da compreensão oral e da fala neste contexto de pandemia e pós pandemia para a realização das entrevistas remotas, capacidade de improvisação do candidato, e a habilidade com o inglês instrumental (ou seja, focado para a carreira do candidato. Seja tecnologia, serviços, medicinas e etc). O mesmo instituto ainda mostra quem faz um curso de inglês tem a melhoria de 97% no salário.
Logo, com o modelo- Microfranquias Coworking da Minds Idiomas, esse novo franqueado precisa de um aporte baixo de 69 mil reais, pode chegar a um faturamento de 35 mil mensais, estará alocado em um espaço compartilhado em que os custos de recepção, limpeza, café , copa e etc já estão inclusos e assim conseguirá ser dono do próprio negócio com risco baixo.
A Minds oferece a Universidade Minds em que treina esse franqueado em todas as esferas da escola – Administrativa,Comercial e Pedagógica, e ainda entrega todo o sistema de gestão, as aulas ao vivo e online, o EAD, e o sistema híbrido.