Recentemente, uma pesquisa divulgada pela administradora condominial Lello indicou que 818 novos empreendimentos em prédios serão inaugurados neste ano na cidade de São Paulo. O dado se mostrou surpreendente, considerando que o número previsto é quase o dobro do ano passado (424 inaugurações), fazendo com que o formato de moradia em prédios atinja um recorde em 2024. Aproveitando as estatísticas de crescimento, adicionais instalados em condomínios que proporcionam comodidade aos moradores e potencial competitivo para as construtoras também ganham vantagem. Este é o exemplo perfeito dos minimercados autônomos.
Os minimercados autônomos são conveniências instaladas majoritariamente em condomínios, que operam sem funcionários, 24 horas por dia, nos sete dias da semana. No conceito deste modelo de negócio, o consumidor é responsável por realizar todo o processo de compra, desde a escolha de produtos, até a leitura do código de barras, pagamento e embalagem. Descartando a necessidade de espera e grandes filas para consumo de produtos imediatos, os minimercados se tornaram uma febre para prédios residenciais que desejam oferecer uma opção de conveniência ágil aos moradores.
Pensando nisso, a Honest Market Brasil, franqueadora de minimercados autônomos pioneira e mais bem avaliada do setor (classificada como uma das Melhores Franquias do setor de minimercados autônomos na revista PEGN por dois anos seguidos), possui atualmente 104 unidades em São Paulo e divulgou que prevê a inauguração de mais 150 novos pontos de venda na cidade até o fim deste ano, “devido a crescente demanda dos consumidores”, como afirma Ana Paula Moraes, sócia co-fundadora e CEO da Honest Market brasil..
De acordo com Ana, o “boom” na procura de minimercados autônomos está diretamente relacionada à verticalização das cidades. “Com o aumento no número de prédios, há uma maior concentração de pessoas em espaços menores, tornando urgente a necessidade de facilitar o acesso à serviços básicos. São Paulo é um exemplo claro. A cidade está em um processo de verticalização, consequentemente, também se tornou uma região com potencial enorme para instalação de modelos que oferecem conveniência, como os minimercados”.
Ainda, a Diretora comenta que a busca de construtoras para parcerias com minimercados não é à toa, já que a instalação das unidades representa um potencial competitivo: “É crucial pensar nos minimercados ainda no processo de estruturação do prédio. Essa antecedência garante que o projeto seja adequado e funcional, além de atender os novos moradores desde o ínicio, o que é uma grande vantagem para as construtoras. A praticidade, segurança e economia de encontrar produtos essenciais dentro do próprio prédio chama atenção de qualquer um. Se um projeto de condomínio residencial pretende sair na frente dentre tantas outras opções, este é o caminho”.
Por fim, mencionando a perspectiva de 150 novas unidades para a cidade de São Paulo em 2024, a Diretora expõe qual a sua perspectiva para o futuro do setor: “As unidades de apartamento estão se demonstrando cada vez menores, então, em paralelo, os condomínios estão pensando em áreas comuns que ofereçam mais opções e facilidades, um ambiente de crescimento perfeito para o segmento de minimercados. É algo que não vai acabar, pois a busca por comodidade só tende a aumentar e impulsionar o crescimento desse modelo de negócio”.