Klênia Carrazza, de 54 anos, e seu marido, Marcus Vinícius Rodrigues, de 56 anos, trabalham desde muito jovens como fisioterapeuta e engenheiro, contudo, com a chegada da aposentadoria e com o desejo de se manterem ativos profissionalmente, resolveram abrir uma franquia da Cheirin Bão.
“A decisão foi tomada rapidamente e meu marido já começou a pesquisar algumas franquias para investir, foi quando ele achou a Cheirin Bão, uma rede mineira que nos chamou a atenção exatamente por ser do estado que nascemos, Minas Gerais”, conta Klênia.
Para os franqueados essa informação foi crucial para a tomada de decisão, já que desejavam abrir algo que lembrasse das raízes deles, e tendo uma franquia com produtos mineiros, que misturasse o tradicional com o especial, poderiam trazer um pouco de si para a loja.
“Por não ter nenhuma unidade da Cheirin Bão na região e nenhuma outra cafeteria nesse estilo, acredito que vamos atrair cada vez mais clientes, por ter produtos de uma cultura diferente do que a baiana. Acho que isso vai fazer toda a diferença”, explica Rodrigues.
Enquanto a aposentadoria não acontece de vez, o casal seguirá dividindo os trabalhos e terá a ajuda dos dois filhos para cuidar da franquia. Depois, ambos vão ficar cuidando apenas da loja e tem o objetivo de inaugurar mais uma Cheirin Bão daqui há algum tempo.
A unidade fica localizada na Av. Beira Rio, em Itabuna, Bahia, e já conta com quatro funcionários. Sua inauguração aconteceu na última quinta-feira.
