A Água de Cheiro celebra em setembro 48 anos de história marcados por um legado de inovação e pioneirismo no setor de cosméticos e perfumaria no Brasil. Neste ano, a marca prevê um crescimento de 27% em seu faturamento com a abertura das novas operações, canais de varejo e aumento da produtividade em operações ativas.
Pioneira no modelo de franchising no setor de cosméticos, a Água de Cheiro começou seu plano de expansão de franquias ainda nos dos 1980, tornando-se uma das primeiras empresas brasileiras a adotar essa estratégia de crescimento. Para 2024, a expectativa da marca é alavancar em 30% o número de franquias e, até 2028, ampliar em 120%.
“Nos últimos cinco anos, mais de 100 novas franquias foram abertas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, reforçando nosso compromisso com a expansão nacional e capilaridade dos nossos produtos”, conta Olindo Junior, Diretor Geral da marca.
A marca também vem investindo significativamente em tecnologia e inovação, adaptando-se às novas dinâmicas de mercado e ao mundo digital. Com uma presença forte no e-commerce e em redes sociais, a Água de Cheiro modernizou seu modelo de negócios e continua a acompanhar as transformações no comportamento do consumidor.
A Água de Cheiro também planeja, até o fim do ano, o lançamento de mais de dez novas linhas e produtos. “Nosso olhar para o futuro marca a inovação que estamos trazendo aos consumidores. Todos os nossos especialistas estão atentos para as mais variadas tendências de mercado tanto dentro como fora do Brasil”, afirma Olindo Junior.
Desde sua fundação em 1976, em Belo Horizonte, a marca trilhou um caminho de sucesso, passando de uma pequena loja a uma rede de franquias que se espalhou por todo o país. Uma das maiores conquistas da marca ao longo desses 48 anos foi a criação de uma conexão emocional com seu público. Linhas de perfumes como Absinto, Attractive, Água Fresca e Meu Bem Estar permanecem no portfólio até hoje. “Essas fragrâncias não apenas marcaram gerações, mas também ajudaram a democratizar o acesso a fragrâncias de alta qualidade no Brasil, desmistificando a ideia de que produtos de excelência precisavam ser importados”, finaliza Olindo Junior.
