Mesmo em um ano tão atípico e desafiador como foi 2020, a rede de ensino de idiomas CNA comemorou em novembro o atingimento de sua meta de vendas, com 90 contratos assinados até o momento, entre novas franquias e repasses. Atualmente, a rede tem 615 escolas em operação e, até o fim do ano, com novas inaugurações, chegará a 630 unidades abertas. “Foi um ano excelente em venda de franquias. Essa conquista se deve às estratégias adotadas para expandirmos a nossa rede, ao contexto econômico, com o aumento da procura por parte de empreendedores interessados em abrir um negócio, e à força da marca”, afirma Eduardo Murin, diretor de Expansão do CNA.
Além disso, entre os benefícios concedidos aos novos franqueados este ano estão a isenção da taxa de franquia, bonificações como materiais didáticos e flexibilização em relação ao prazo de abertura da nova franquia. Também contribuíram para uma maior procura pelo CNA o fato de a crise atingir mais duramente as escolas “bandeira branca”, que são escolas mais regionais e independentes, e a elevada taxa de desemprego – são 13 milhões de desempregados no país atualmente. É comum, em períodos de crise econômica e com mais desempregados, que as pessoas usem o dinheiro guardado ou da rescisão de um antigo emprego com carteira assinada para empreender.
Em meio a tudo isso, a marca CNA se fortaleceu, com o prêmio de Franqueador do Ano e o selo 5 estrelas concedido pela Pequenas Empresas & Grandes Negócios. A rede também foi destaque no ranking Virtuous Company 2020, que avalia a cultura ética das empresas brasileiras por meio de estudo foi feito com base em depoimentos de colaboradores no site Glassdoor. Foram analisadas 124 empresas do setor de Educação e o CNA foi a segunda melhor avaliada entre as empresas de maior porte desse segmento, e a primeira do segmento de ensino de idiomas. “Essas chancelas em um ano conturbado ajudam o investidor a decidir em qual rede colocar seu dinheiro”, diz Murin.
A expansão do CNA em 2020 se concentrou na região Sudeste, com foco em São Paulo e Minas Gerais. O Sul do Brasil também foi representativo. Para 2021, a rede pretende dar foco às áreas estratégicas em todo o território nacional, porém com ênfase nas regiões Norte e Sul, bem como nos estados de Minas Gerais e Bahia.