A Clínica da Cidade, rede referência em medicina acessível com 20 anos de atuação no mercado brasileiro, inaugura essa semana uma unidade em Itatiba, município do estado de São Paulo pertencente à região metropolitana de Campinas que fica a 80 km da capital paulista. Com a inauguração, a rede Clínica da Cidade alcança o número de 16 franquias no interior de São Paulo e, no total, 47 espalhadas por 8 estados brasileiros.
Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias em geral apresentou recuo neste primeiro trimestre de 2021 (-4%), mas o segmento de saúde, beleza e bem-estar é um dos que se mantém aquecido e em crescimento (+12,7%), por isso as vendas e aberturas de novas unidades da Clínica da Cidade não pararam mesmo na pandemia. “Como a oferta de medicina acessível é a principal demanda do momento, a rede tem chamado a atenção de muitos investidores. Todas as regiões do interior de São Paulo estão aquecidas para novos negócios, mas possuímos um estudo estratégico com a priorização de algumas praças”, explica Jairo Stadler, diretor de expansão da Rede Clínica da Cidade.
Gerson Valle (26) e Kaine de Oliveira Valle (enfermeira, 24), marido e mulher, são os franqueados da Clínica da Cidade em Itatiba. Escolheram o segmento da saúde, pois além de realmente enxergarem como algo essencial, ainda mais diante do atual cenário nacional e internacional, Kaine é da área e sempre teve o sonho de empreender. Não tiveram experiências anteriores com franquias, mas pela Clínica da Cidade ser referência em Campinas, onde residem, decidiram investir na marca e seguir com a realização de um sonho. “As expectativas são excelentes, pois falta medicina acessível na região. As consultas particulares passam de R$300. Estamos levando para a cidade serviços médicos de qualidade”, conta Ketlin Santos Ferreira, gerente da unidade.
Para novos investidores, a Clínica da Cidade tem excelentes opções de investimento. O modelo Essential, que é o formato da unidade de Itatiba, pede capital inicial a partir de R$ 640 mil para ter uma estrutura de 185m², capaz de sediar de 6 a 8 consultórios para os atendimentos de mais de 20 especialidades médicas, salas de exames e ponto laboratorial. “O objetivo da rede é estar em todas as capitais brasileiras, a fim de democratizar o acesso à saúde no País para quem não tem convênio ou para aquele que busca atendimento particular a preço acessível”, afirma Stadler.