Mesmo em um cenário de crise econômica, a CI – Intercâmbio e Viagem – tem muito a comemorar. Somente em 2015, já foram inauguradas 15 novas franquias, distribuídas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso e Pernambuco, um crescimento de 20% em capilaridade. Até o fim do ano, a perspectiva é abrir mais 10 novas lojas no país, e superar a marca de 100 unidades da rede CI. De acordo com o sócio-diretor da CI, Celso Garcia, o objetivo da empresa é expandir o número de franquias em cidades com mais de 100 mil habitantes. “Procuramos ir além dos grandes polos e crescer para cidades de médio porte, em desenvolvimento e com alto poder aquisitivo. Os planos acompanham o aumento da procura por intercâmbio no Brasil. Cada vez mais cresce o número de brasileiros que planeja realizar esse tipo de experiência”, contextualiza Garcia.
A CI procura algumas características nos candidatos a novos franqueados. “Nós só definimos pré-requisitos básicos, como idade mínima de 25 anos, terceiro grau completo, inglês avançado, dedicação total de pelos menos um dos sócios e identificação com a marca. É importante que o novo franqueado tenha experiências internacionais no currículo, isso representa mais afinidade para o trabalho com educação e turismo no exterior”, detalha o sócio-diretor.
Em relação aos formatos de loja, a CI oferece três opções: a franquia Padrão, a Micro Franquia e a Express. De acordo com Garcia, o que diferencia um modelo do outro é o valor do investimento, o tamanho da loja e da equipe. “Cada modelo se enquadra em perfis diferentes de cidades. Por exemplo, em municípios com cerca de 100 mil habitantes, é possível identificar o potencial da região a partir do poder aquisitivo da população e do número de universidades na região, para então definir qual modelo de loja se enquadra melhor”, explica o sócio-diretor.
MERCADO
A alta do dólar e a oscilação da moeda americana influenciaram o mercado de intercâmbio e turismo no primeiro semestre de 2015. O dólar alto não é o maior problema para o setor, mas sim, a flutuação do câmbio que faz, muitas vezes, com que o cliente adie a decisão de viajar ou fazer intercâmbio. “O cenário econômico do 1º semestre no Brasil foi de bastante turbulência e instabilidade, com deterioração paulatina dos indicadores de performance e da inflação. O câmbio se apreciou com força ente o 1º e o 2º trimestres, o que dificultou o crescimento das vendas para intercâmbio, devido aos aumentos de preços decorrentes. O 2º semestre tende a ser igualmente difícil, porém o câmbio deve se comportar de maneira menos volátil, o que permitirá aos clientes que deixaram de adquirir suas viagens antes, planejá-las e executá-las ainda em 2015. Prevemos crescer, em faturamento, em torno de 15% a 18% esse ano”, explica Jan Wrede, diretor de vendas da CI.
Clique aqui e cadastre-se para receber informações exclusivas. É gratuito